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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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As faixas do eleitorado onde Lula oscila para baixo desde janeiro

Ex-presidente, no entanto, segue estável na disputa nacional, segundo pesquisa XP/Ipespe

Por Da Redação 13 Maio 2022, 13h43

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida presidencial com uma boa dianteira sobre o seu principal perseguidor, o presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo levantamento XP/Ipespe feito entre os dias 9 e 11 de maio e divulgado nesta sexta-feira, 13. E faz isso com alguma consistência, porque desde janeiro deste ano os seus percentuais variaram pouco, entre 43% e 45% das intenções de voto, em dez pesquisas feitas pelo instituto nesse período. Na última, ele tem 44% contra 32% de Bolsonaro.

Mas há algumas faixas do eleitorado onde o petista tem oscilado para baixo. A principal delas é entre os eleitores da Região Sul, onde o seu percentual de votos recuou oito pontos no período (de 40% para 32%), enquanto o de Bolsonaro subiu 23 (de 22% para 45%). Com isso, a vantagem que era de dezoito pontos a favor do petista virou uma dianteira de treze pontos para o presidente. Os sulistas representam 15% do eleitorado.

Lula também recuou entre aqueles que ganham mais de cinco salários mínimos, onde o percentual passou de 44% em janeiro para 39% em maio (menos cinco pontos), enquanto o adversário foi de 28% para 35%. Com isso, a diferença, que era de dezesseis pontos, caiu para quatro. Esse contingente representa 17% do eleitorado.

Entre aqueles que possuem ensino superior, Lula também oscilou negativamente três pontos (de 44% para 41%), enquanto Bolsonaro subiu treze (de 25% para 38%) – com isso, a vantagem do petista, que era de dezenove pontos, caiu para três. Os eleitores desse segmento representam 21% do total.

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A mesma oscilação para baixo foi registrada entre aqueles que têm de 16 a 34 anos, onde o petista passou de 48% para 45% — neste segmento, Bolsonaro subiu de 20% para 28%, reduzindo a diferença entre eles de 28 pontos para dezessete. Essa faixa representa pouco mais de um terço dos eleitores totais (36%).

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Mas Lula tem oscilado positivamente de forma significativa em alguns segmentos, como entre os evangélicos (onde ganhou sete pontos desde janeiro), entre aqueles que tem 55 anos ou mais de idade (quatro pontos), quem ganha até dois salários mínimos (quatro pontos) e na Região Nordeste (quatro pontos).

Nas faixas onde Lula tem crescido, o eleitorado com renda até 2 salários mínimos é o mais significativo, porque representa 46% do eleitorado. Na sequência, aparecem os que têm 55 anos ou mais (31% do total de eleitores), os votantes da Região Nordeste (27%) e os evangélicos (25%).

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