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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Apoio petista a candidato de Ciro desagrada a Lula e divide o PT no Ceará

Governador Camilo Santana (PT) deve apoiar nome do PDT para a sua sucessão, mas iniciativa não agrada a uma ala do petismo, que defende candidatura própria

Por Leonardo Lellis Atualizado em 11 dez 2021, 10h08 - Publicado em 11 dez 2021, 10h07

Os ataques do presidenciável Ciro Gomes (PDT) ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) colocam em risco a aliança firmada entre o PT e o PDT no governo do petista Camilo Santana no Ceará.

Depois de oito anos à frente do Executivo estadual, o governador deverá encaminhar o apoio a a um candidato pedetista para a sua sucessão — o favorito é o ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio; a vice-governadora Izolda Cela também busca a indicação, ao lado do deputado Mauro Filho e o presidente da Assembleia Legislativa, Evandro Leitão.

Sem nenhuma trégua de Ciro nos ataques ao líder petista, a costura no estado desagrada a Lula e a uma ala do PT , liderada pela ex-prefeita de Fortaleza Luiziane Lins, que defende candidatura própria. Com influência em algumas secretarias, o deputado José Guimarães (PT) é defensor da aliança com os pedetistas.

A situação coloca em risco a montagem de um palanque para Lula, já que Ciro é o candidato do PDT na eleição presidencial. Enquanto o PT não se entende, o ex-senador Eunício Oliveira conta com a simpatia do ex-presidente a uma composição com o MDB. “Se o PT do Ceará entender que deve ter um palanque puro para o Lula, eu me coloco à disposição para concorrer ao governo do estado”, afirma o ex-senador, que tem como alternativa concorrer a deputado federal e disputar o comando da Câmara em 2023.

Reportagem de VEJA desta semana mostra os percalços para os partidos de esquerda e centro-esquerda manterem o controle dos estados da região Nordeste. Com sete dos nove governadores impedidos de tentar a reeleição em 2022, oposição a Jair Bolsonaro vê sinal de alerta em reduto marcado pela resistência ao presidente.

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