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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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A escolha do ministro considerado estratégico para o governo Lula

E não é o titular do futuro Ministério da Fazenda

Por Da Redação 6 dez 2022, 14h56

A montagem do futuro governo tem se mostrado uma engenharia complexa, tendo em vista o amplo arco de apoios que Luiz Inácio Lula da Silva foi angariando ao longo da campanha eleitoral na qual derrotou o presidente Jair Bolsonaro. A aliança em torno de Lula já tinha dez partidos na largada e ainda ganhou no segundo turno as adesões de legendas como MDB, PDT e Cidadania, além do empenho importante de políticos do PSD e do União Brasil.

Dentro desse contexto, uma das pastas cuja escolha do nome é uma das mais complicadas é a Secretaria-Geral da Presidência, estrutura do Palácio do Planalto que tem status de ministério e que é fundamental na articulação das conversas com os diversos segmentos que apoiaram Lula, de representantes do mercado financeiro a integrantes de movimentos sociais, passando por atores da sociedade civil organizada e pelo empresariado. O trabalho é considerado fundamental porque há muitos segmentos com fortes expectativas em relação ao futuro governo.

Um dos nomes mais cotados para a pasta é o de Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do Prerrogativas, grupo de advogados que foi bastante atuante na campanha eleitoral ao criar pontes entre diferentes setores políticos e sociais na construção da aliança em torno de Lula. Foi em um jantar organizado pelo movimento, por exemplo, que Lula e seu futuro vice, Geraldo Alckmin, apareceram juntos pela primeira vez.

Lula e o advogado Marco Aurélio de Carvalho, integrante da transição -
Lula e o advogado Marco Aurélio de Carvalho, integrante da equipe de transição e cotado para ser ministro (Marco Aurélio de Carvalho/Divulgação)

Marco Aurélio é também fundador da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia e tem bom trânsito com diversos movimentos sociais, empresários e entidades da sociedade civil organizada. Além disso, está na equipe de transição do futuro governo Lula.

Outros nomes que são lembrados para a pasta são os de velhos companheiros de caminhada de Lula, como os ex-ministros Gilberto Carvalho e Luiz Dulci — este, inclusive, comandou a Secretaria-Geral da Presidência durante os oito anos da primeira passagem do petista pela Presidência. O deputado estadual Emídio de Souza, também do PT, é outro nome lembrado.

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