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Entrei na menopausa. E agora?

O tratamento para a menopausa pode ser medicamentoso ou comportamental, mas os hábitos também podem ajudar nesta fase da vida da mulher

Por Sérgio Podgaec
Atualizado em 28 Maio 2018, 15h14 - Publicado em 28 Maio 2018, 14h43
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  • Menopausa é a suspensão definitiva da menstruação, evento normal na vida da mulher que ocorre por volta dos 50 anos. Neste período, os ovários param de produzir os hormônios femininos, e sintomas como ondas de calor, alteração no padrão de sono, secura vaginal, irritabilidade e diminuição da libido podem surgir em algumas mulheres.

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    E agora? O que fazer?

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    Tipos de tratamentos

    O tratamento pode ser dividido em medicamentoso e comportamental, sendo que ambos podem ajudar na melhora dos sintomas. Ter hábitos alimentares saudáveis, praticar atividade física regularmente, manter o peso em níveis adequados e não fumar, nem exagerar nas bebidas alcoólicas trazem muitos benefícios nesta fase. Encontrar algum hobby também pode ser uma ótima alternativa. Já o tratamento medicamentoso dependerá dos sintomas relatados pela paciente e pode incluir reposição hormonal, antidepressivos, fitoterápicos e cremes vaginais com ou sem hormônio.

    Terapia hormonal

    A terapia de reposição hormonal consiste na utilização de estrogênio e progesterona, que são os hormônios que pararam de ser produzidos pelos ovários. O estrogênio é o hormônio responsável pela melhora dos sintomas, mas em pacientes que têm útero, a progesterona  também deve ser utilizada a fim de prevenir o câncer de endométrio.

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    Atualmente, recomenda-se a utilização da terapia hormonal por período curto de tempo (em geral, menor que cinco anos) com o objetivo de se prevenir os efeitos indesejados que podem ocorrer a longo prazo, como aumento no risco de desenvolver câncer de mama e tromboembolismo. Lembrando que, por vezes, os efeitos colaterais atrapalham na continuidade do tratamento, especialmente, com aparecimento de sangramento vaginal irregular, inchaço, cefaleia e dores nas mamas.

    O mais importante é que a paciente reconheça os sintomas, procure auxílio médico e tenha hábitos de vida saudáveis, o que sem dúvida fará com que esta transição ocorra de forma mais tranquila.

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