Assine VEJA por R$2,00/semana
Letra de Médico Orientações médicas e textos de saúde assinados por profissionais de primeira linha do Brasil
Continua após publicidade

Eletricidade para o tratamento da dor

Há muito se utiliza a eletricidade para tratar a dor, mas um método desenvolvido no último ano, promete ser mais eficaz que os estimuladores antigos

Por Arthur Cukiert
3 jul 2017, 14h23
  • Seguir materia Seguindo materia
  • A dor crônica é comum e incapacitante, estando associada a distúrbios psicológicos, psiquiátricos e deterioração da qualidade de vida. Nas últimas décadas, avançamos muito no conhecimento de suas causas, bem como na melhor forma de tratá-la. Medicamentos novos e mais eficazes estão no mercado; no entanto, ainda há um grupo considerável de indivíduos que não tem o seu problema de dor resolvido.

    Publicidade

    Como a eletricidade pode tratar a dor

    Há muito se utiliza a eletricidade para tratar a dor. Progredimos muito desde o início da utilização de enguias elétricas. Hoje existem estimuladores que podem estimular todas as porções do sistema nervoso, desde os nervos periféricos até o cérebro, e que são bastante eficazes no tratamento da dor. Eles podem ser mais ou menos invasivos, e cada um pode ser mais eficaz em um tipo específico de dor.

    Publicidade

    A comunicação entre as células do cérebro, os neurônios, dá-se por meio de eletricidade. Assim, não é surpreendente que se possa tratar a dor utilizando-se estímulos elétricos. Até o ano passado, utilizávamos equipamentos que diminuíam a dor causando uma nova sensação, esta não dolorosa (um formigamento), que concorria com a sensação dolorosa, levando à melhora dos sintomas.

    Métodos mais eficientes

    No último ano, assistimos ao aparecimento de um novo método de estimulação para melhora da dor, que promete ser mais eficaz que os métodos antigos. Estes novos dispositivos podem utilizar frequências de estímulos (a rapidez dos estímulos) bem mais altas (10.000 por segundo, no lugar de 200 por segundo, por exemplo), e os resultados parecem ser, por vezes, superiores à terapia convencional. Além disso, as novas terapias melhoram os sintomas dolorosos sem causar uma nova sensação, passando totalmente desapercebidas pelos indivíduos com dor.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Mais eletricidade no tratamento da dor.

     

    Publicidade
    Publicidade
    (Felipe Cotrim/VEJA.com)

     

    Publicidade
    Publicidade

     

    Publicidade
    Publicidade

    Quem faz Letra de Médico

    Adilson Costa, dermatologista
    Adriana Vilarinho, dermatologista
    Ana Claudia Arantes, geriatra
    Antonio Carlos do Nascimento, endocrinologista
    Antônio Frasson, mastologista
    Artur Timerman, infectologista
    Arthur Cukiert, neurologista
    Ben-Hur Ferraz Neto, cirurgião
    Bernardo Garicochea, oncologista
    Claudia Cozer Kalil, endocrinologista
    Claudio Lottenberg, oftalmologista
    Daniel Magnoni, nutrólogo
    David Uip, infectologista
    Edson Borges, especialista em reprodução assistida
    Fernando Maluf, oncologista
    Freddy Eliaschewitz, endocrinologista
    Jardis Volpi, dermatologista
    José Alexandre Crippa, psiquiatra
    Ludhmila Hajjar, intensivista
    Luiz Rohde,
    psiquiatra
    Luiz Kowalski, oncologista
    Marcus Vinicius Bolivar Malachias, cardiologista
    Marianne Pinotti, ginecologista
    Mauro Fisberg, pediatra
    Miguel Srougi, urologista
    Paulo Hoff, oncologista
    Paulo Zogaib, medico do esporte
    Raul Cutait, cirurgião
    Roberto Kalil – cardiologista
    Ronaldo Laranjeira, psiquiatra
    Salmo Raskin, geneticista
    Sergio Podgaec, ginecologista
    Sergio Simon, oncologista

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.