“O depoimento à CPI é a síntese da escória: o banco não era banco, o imóvel não era imóvel, o cartório não era cartório, o dono não era dono, e tem um laranja. Os responsáveis: Ricardo Barros [líder do governo na Câmara] e Marcos Tolentino [advogado ligado a Barros]. O caminho desse banco é o banco dos réus.”
(Renan Calheiros, senador e relator da CPI da Pandemia, ontem, sobre o depoimento de Roberto Pereira Ramos Júnior, diretor-presidente da FIB Bank, apresentada como garantidora de crédito da Precisa Medicamentos em contrato de R$ 1,6 bilhões assinado pelo Ministério da Saúde no início do ano para compra de 400 milhões de doses da vacina indiana Covaxin, que não existiam.)