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Informação e análise
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Ciro, Tebet e outros iniciam uma ofensiva contra Lula e Bolsonaro

Em todo o país, são 28.274 candidatos à caça de um dos 1.627 mandatos disponíveis, incluindo o de presidente e de governador (27)

Por José Casado Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 ago 2022, 15h25 - Publicado em 25 ago 2022, 06h00

Começa na sexta-feira a campanha eleitoral no rádio e na televisão. É uma grande disputa. São 28.274 candidatos à caça de um dos 1.627 mandatos disponíveis, incluindo o de presidente e de governador (27).

É programa “grátis”, ou seja, pago com o dinheiro dos impostos e com débito direto no orçamento: custa cerca 700 milhões de reais em renúncia fiscal.

Nas eleições gerais passadas, em 2018, a influência das redes sociais indicou um declínio da influência da campanha pelo rádio e pela televisão.

Aconteceu, mas lá se foram quatro anos. Desde então, políticos perceberam que as redes sociais são relevantes, sim, mas funcionam como armadilha: a mensagem fica represada numa bolha, não vai muito além do grupo de seguidores.

Por isso, a expectativa dos candidatos sobre os efeitos da propaganda no rádio e na televisão sobre o eleitorado – que, segundo as pesquisas, ainda está pouco engajado ou mobilizado – ultrapassa 50%, por exemplo, a média de indecisão nos estados sobre a disputa para o Senado e a Câmara.

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Na força da difusão pelo rádio e tevê está a esperança de presidenciáveis como Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Vera Lúcia (PSTU) e Soraya Thronicke (União Brasil), entre outros minoritários nas pesquisas. Acreditam ser possível “furar” a bolha e atravessar o samba de LulaBolsonaro, que há ano e meio prevalece para dois terços dos entrevistados nas sondagens eleitorais. Começa amanhã a ofensiva final contra os dois candidatos.

Para os eleitores, a propaganda funciona como um guia para escolha num oceano de ofertas, na maior parte reconhecidas vigarices.

Há, sempre, momentos típicos de uma viagem no trem-fantasma da política nacional, com aspirantes exóticos como o candidato “Defunto” que durante algumas temporadas eleitorais no Rio aparecia repetindo o slogan: “Político bom é político morto”. Depois de três campanhas, o candidato “Defunto” faleceu nas urnas. Por absoluta inanição de votos.

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