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Fear the Walking Dead

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Por Isabela Boscov Atualizado em 11 jan 2017, 16h01 - Publicado em 26 ago 2015, 19h47
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  • O começo do fim

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    No espírito da mais absoluta transparência, declaro aqui que sou fã incondicional de The Walking Dead.

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    (Já o Guilherme Gouveia, que desenha e gerencia este blog e está valorosamente casado comigo há muuuito tempo, diz que é um dramalhão com zumbis – uma das nossas poucas áreas de desarmonia doméstica). Acho que TWD não só é eletrizante como consegue discutir o in extremis da moralidade com muito mais contundência e propriedade do que boa parte da literatura e da filosofia que se produz hoje (e meu amigo Jerônimo Teixeira escreveu um texto brilhante a esse respeito alguns anos atrás, na Veja, comparando TWD e o Ensaio Sobre a Cegueira do Saramago). E, claro, TWD tem zumbis! O que pode ser mais sensacional do que o apocalipse zumbi?

    Mas, embora não se possa julgar uma série por um episódio apenas, no caso de Fear the Walking Dead o melodrama por enquanto está mesmo levando vantagem, e não necessariamente com a elegância e a capacidade de envolver com que às vezes ele leva, sim, vantagem em TWD – talvez porque o drama da família desfeita seja território já explorado demais e FTWD não acrescente nada de substantivo a ele, talvez por uma falha na calibragem: tempo demais dedicado à exposição de uma trama que, por ser já tão conhecida, poderia ter sido telegrafada com muito mais brevidade neste começo e desdobrada conforme a necessidade mais adiante, no desenrolar dos próximos episódios.

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    Da metade do episódio em diante, FTWD começou a ganhar o clima que se espera dele: aquela sensação que a primeira temporada de TWD explorou tão bem de que os olhos estão vendo algo que a mente ainda não é capaz de compreender – e a impressão de que o chão está fugindo aos pés, de que tudo aquilo que se dá como certo pode, de um momento para outro, desaparecer.

    Em tempo: só pelo Cliff Curtis e a Kim Dickens eu já continuaria a assistir.

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