A CPI criada para investigar os negócios a JBS e dos irmãos Batista adiou mais um depoimento. O procurador Ângelo Goulart Vilella, suspeito de receber propina para vazar dados sigilosos, seria ouvido nesta terça-feira, mas a oitiva ficou para a próxima semana. Também foram postergados os depoimentos do ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho e dos advogados Willer Tomáz e Márcio Lobo.