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Felipe Moura Brasil Por Blog Análises irreverentes dos fatos essenciais de política e cultura no Brasil e no resto do mundo, com base na regra de Lima Barreto: "Troça e simplesmente troça, para que tudo caia pelo ridículo".
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Vídeo especial: “Eles podem tudo, ninguém pode nada”

Blog edita conversa entre Magno Malta e Janaína Paschoal, inserindo Romário e Bolsonaro

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 30 jul 2020, 22h52 - Publicado em 29 abr 2016, 07h08
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  • MOntagem Magno Romario Janaina Bolsonaro

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    O senador Magno Malta (PR-ES) e a coautora do pedido de impeachment contra Dilma Rousseff, Janaína Paschoal, ironizaram a hipocrisia do PT e explicaram os crimes da suposta presidente na sessão “Corujão” da comissão especial no Senado na madrugada desta sexta-feira.

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    Assista à edição especial feita por este blog, com participações de Romário (PSB-RJ) e Jair Bolsonaro (PSC-RJ).

    Grandes momentos.

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    [youtube https://www.youtube.com/watch?v=77LbIMQkJSE?feature=oembed&w=500&h=375%5D

    * Acrescento abaixo a cobertura em tuitadas da madrugada (lembrando que a maior parte da sessão foi exposta e comentada aqui):

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    – Janaína se exalta ao ser questionada sobre a defesa que faz de um procurador da República acusado de agredir a esposa. Nada a ver com o processo.

    – O senador governista Telmário Mota (PDT-RR) questiona se Janaína atua na defesa de Douglas Kirchner e ela classifica a pergunta como “brincadeira”.

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    – Janaína: “Não vou falar dos clientes do escritório. Meus clientes são sagrados e não admito brincadeira aqui. São coisas que tem limites.”

    – Janaína: “Me xinguem do que quiserem, mas meus clientes são sagrados”. Ela deixa temporariamente o plenário da comissão. Governistas não tem limites.

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    – Governistas tentam intimidar Janaína expondo seus clientes. “Tentativa torpe de transformar em ré quem acusa”, diz Cássio Cunha Lima (PSDB-PB).

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    – José Pimentel (PT-CE), em intimidação cínica, diz que quem fala o que quer ouve o que não quer. Janaína fala dos temas da comissão. PT, não.

    – Janaína está há horas falando dos crimes de Dilma e José Pimentel (PT-CE) diz que não. PT sempre faz isso. Nega chuva quando está chovendo.

    – José Pimentel (PT-CE) faz acusação vaga de que JBS está pagando um site… PT chegou àquele momento em que vale atirar qualquer coisa ao ar.

    – Romário (PSB-RJ): “Como hoje já é 6ª-feira, bom dia.” Manifesta apoio a impeachment e diz que Dilma violou lei com decretos não autorizados.

    – Romário (PSB-RJ) se diz impressionado com a coragem de Janaína, que não se deixou intimidar, como tampouco “um certo camisa 11″ (ele mesmo).

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    – Janaína brinca perguntando se “camisa 11″ era um que ficava na boca do gol… E parabeniza Romário, que agradece. Golaço será o impeachment.

    – Romário diz que alguns senadores passaram dos limites e espera que debate seja mais qualitativo nesta sexta. Culpa da Bancada da Chupeta.

    – Magno Malta (PR-ES) lamenta o desespero do PT e as agressões a Janaína. Diz que estão sentindo que vão perder a boquinha. Pois é.

    – Magno Malta (PR-ES) diz que se Janaína estivesse defendendo o PT, e ele fizesse o que fizeram os petistas, eles iriam a Janot, STF, o diabo.

    – Magno Malta (PR-ES) diz que Janaína deu um “elástico” (drible) em senadores governistas como Romário deu em Amaral.

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    – Magno Malta (PR-ES) lembra que petistas admitiram pedaladas de Dilma até Câmara acolher processo de impeachment – e aí não tinha feito mais.

    – Janaína Paschoal saúda discurso de Magno Malta (PR-ES) de segunda-feira que viralizou com a minha edição especial.

    – Magno Malta (PR-ES) mostra que não pagar um encanador durante 14 meses seria caso de polícia… E Dilma não pagou bancos públicos.

    – Magno Malta lê voto de Jaques Wagner no impeachment de Collor em 1992 por “pais e filhos”. Hoje governo reclama. (Vídeo e transcrição aqui.)

    – Voto de Jaques Wagner no impeachment de Collor foi achado pelo Radar de VEJA e Magno Malta leu na comissão. Jornalismo desmascara com fatos.

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    – Janaína: “Não foram os decretos que geraram o rombo. Eles foram uma maneira de a presidente poder contornar o rombo e continuar gastando.”

    – Ufa. Último inscrito é Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que começa a falar à 1:10 da madrugada. Diz que tentará incluir denúncias da Lava Jato.

    – Cássio Cunha Lima: “Não foi à toa que Cunha excluiu Lava Jato da denúncia” contra Dilma. “Os motivos são óbvios.” Cunha também é implicado.

    – Cássio Cunha Lima: “Já é tarde, vamos dormir.” Janaína Paschoal encerra agradecendo imensamente a oportunidade de tirar todas as dúvidas.

    – Anastasia (PSDB-MG): “Nós cumprimos a 1ª etapa depois de 10 horas de reunião, mas muito frutífera.” Raimundo Lira aprova ata e encerra. Ufa.

    Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

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