Vergonha! Vídeo mostra escolhido por Dilma para o STF pedindo votos para a petista na campanha de 2010
Assista ao vídeo em que Luiz Edson Fachin, indicado por Dilma Rousseff para o STF, faz um discurso de apoio à petista na campanha de 2010, em nome de juristas que “tomaram lado”. O mais tragicômico é que ele exalta “um governo que sempre escolheu para chefe do Ministério Público Federal o primeiro da lista tríplice elaborada […]
Assista ao vídeo em que Luiz Edson Fachin, indicado por Dilma Rousseff para o STF, faz um discurso de apoio à petista na campanha de 2010, em nome de juristas que “tomaram lado”.
O mais tragicômico é que ele exalta “um governo que sempre escolheu para chefe do Ministério Público Federal o primeiro da lista tríplice elaborada pela categoria e não alguém de seu convívio ou conivência”.
Pois é. O governo do PT prefere escolher para ministro da Corte Suprema do país “alguém de seu convívio ou conivência”: um entusiasta assumido do projeto petista de poder que possa melar o trabalho do chefe do MPF se eventualmente ele comprometer os políticos do partido.
Se o Senado permitir, o STF tomará ainda mais o lado do PT.
“Tenho em minhas mãos o manifesto de centenas de juristas brasileiros que tomaram lado.”
(Manifesto:)
“Apoiamos Dilma para prosseguirmos juntos na construção de um país capaz de um crescimento econômico que signifique desenvolvimento para todos, que preserve os bens naturais. Um país socialmente justo que continue acelerando a inclusão social e que consolide, soberano, sua nova posição no cenário internacional. Um país que priorize a educação, a cultura, a sustentabilidade e a erradicação da miséria. Um país que preserve sua dignidade reconquistada. O governo que queremos é o governo que preservou as instituições democráticas e jamais transigiu com o autoritarismo. Um governo que não tentou, casuisticamente, alterar a Constituição para buscar um novo mandato. Um governo que sempre escolheu para chefe do Ministério Público Federal o primeiro da lista tríplice elaborada pela categoria e não alguém de seu convívio ou conivência. Um governo que reestruturou a Polícia Federal, a Defensoria Pública, que apoiou a criação do importante Conselho Nacional de Justiça e a ampliação da democratização das instituições judiciais. Nestes últimos anos, a liberdade de manifestação de ideias fluiu no país. Não houve um ato sequer do governo que limitasse a expressão do pensamento em sua plenitude, e essas são as liberdades que devem ser mantidas. Muito mais que uma candidatura, o que está em jogo é o que foi conquistado. Por isso tudo, declaramos em conjunto o apoio a Dilma Rousseff. É hora de unir nossas forças no segundo turno para garantir as conquistas e continuarmos na direção de uma sociedade justa, soberana e solidária.”
Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil
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