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Felipe Moura Brasil

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Crimes fiscais de Dilma aumentam sua ficha criminal

Vamos recapitular somente as revelações dos últimos dias. Como presidente do Conselho de Administração da Petrobras: 1) Dilma Rousseff assinou em 2006 o contrato de implementação do Estaleiro Rio Grande – o mesmo por onde escoaram propinas de 100 milhões de reais para os cofres do PT e de aliados a partir de 2010, segundo a Operação Lava […]

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 5 jun 2024, 07h11 - Publicado em 7 abr 2015, 18h32

dilma-rousseff-preocupadaVamos recapitular somente as revelações dos últimos dias.

Como presidente do Conselho de Administração da Petrobras:

1) Dilma Rousseff assinou em 2006 o contrato de implementação do Estaleiro Rio Grande – o mesmo por onde escoaram propinas de 100 milhões de reais para os cofres do PT e de aliados a partir de 2010, segundo a Operação Lava Jato.

2) Dilma Rousseff é inteiramente responsável pelos R$ 44,8 bilhões de prejuízo mínimo do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, cujas obras foram iniciadas durante a sua gestão.

3) Dilma Rousseff aprovou diretamente a compra de Pasadena, refinaria (hoje parada) com a qual a Petrobras teve um prejuízo de 659,4 milhões de dólares (mais de 2 bilhões de reais), parte dos quais em propinas, como admitiu Paulo Roberto Costa.

Como presidente da República:

1) Dilma Rousseff exaltou Belo Monte, a hidrelétrica pela qual a Camargo Corrêa pagou 100 milhões de reais em propina para PT e PMDB, de acordo com sua delação premiada.

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2) Dilma Rousseff exaltou a Norte-Sul, ferrovia pela qual a Camargo Corrêa também admitiu o pagamento de propina.

3) Dilma Rousseff cometeu crimes fiscais em 2013 e 2014, segundo o procurador Júlio Marcelo de Oliveira, do TCU.

Seu parecer é claro:

“Os achados identificados pela equipe de auditoria confirmaram os indícios de irregularidades relatados na representação, ou seja, o Tesouro Nacional tem atrasado o repasse, às instituições financeiras, de recursos destinados ao pagamento de benefícios sociais (Bolsa Família, abono salarial e seguro-desemprego), previdenciários (INSS) e econômicos (subvenções em financiamentos bancários)”.

Mais ainda: os atrasos, conhecidos como “pedaladas fiscais”, eram propositais e serviam para maquiar as contas públicas, em detrimento das instituições financeiras, especialmente a Caixa Econômica Federal, mas também o Banco do Brasil e o BNDES.

Na representação, Júlio Marcelo de Oliveira pede que sejam convocadas a prestar esclarecimentos autoridades cúmplices na maquiagem, tais como:

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– Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda;
– Nelson Barbosa, o atual ministro do Planejamento;
– Luciano Coutinho, o presidente do BNDES;
– Arno Hugo Augustin Filho, o secretário do Tesouro Nacional.

Se o ministro relator do caso no TCU, José Múcio Monteiro, usará o relatório para apresentar um pedido de impeachment, ainda não se sabe. Mas nós, brasileiros, usaremos a ficha criminal acima para gritar “Fora, Dilma!” no ato de 12 de abril.

* Relembre também aqui no blog:
A campanha criminosa de Dilma: veja as denúncias

Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil

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