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Dakota Johnson detona ‘Madame Teia’ – estrelado por ela mesma

Atriz desabafou sobre derivado do universo de Homem-Aranha ser um desastre de bilheteria e crítica

Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 mar 2024, 15h30 - Publicado em 6 mar 2024, 09h00

Dakota Johnson está completamente infeliz com o resultado de Madame Teia, filme da Sony e da Marvel que se tornou um fiasco de bilheteria e um vexame para público e crítica. Em uma entrevista recente, a atriz detonou o longa, que ainda está em cartaz nos cinemas ao redor do mundo, lamentando a transformação do projeto que havia concordado em fazer antes do início das filmagens. “Eu nunca tinha feito nada parecido antes. Provavelmente nunca mais farei algo assim, porque não faço sentido nesse mundo. E eu sei disso agora”, confessou a americana.

De acordo com o Box Office Mojo, Madame Teia, que teve um orçamento de 100 milhões de dólares, arrecadou 91 milhões de dólares mundialmente desde sua estreia, em 15 de fevereiro. A história derivada do universo de Homem-Aranha segue Cassandra Webb (Dakota Jonhson), uma paramédica com poderes clarividentes.

Em entrevista ao site Bustle, a protagonista deixou bem clara sua insatisfação. “Foi definitivamente uma experiência para mim fazer aquele filme. Às vezes, nessa indústria, você assina algo e o projeto é uma coisa e, durante o processo, torna-se uma coisa completamente diferente, e você fica tipo ‘Espere, o quê?’. Mas foi uma verdadeira experiência de aprendizagem e, claro, não é agradável fazer parte de algo que está despedaçado, mas não posso dizer que não compreendo. É tão difícil fazer filmes, e nesses grandes filmes que são feitos – e está até começando a acontecer com os pequenos, que é o que realmente me assusta – as decisões são tomadas por comitês, e a arte não vai bem quando é feita por comitê”, explicou a atriz.

“Os filmes são feitos por um cineasta e uma equipe de artistas ao seu redor. Você não pode fazer arte baseada em números e algoritmos. Há muito tempo que sinto que o público é extremamente inteligente e os executivos começaram a acreditar que não o são. O público sempre será capaz de farejar besteiras. Mesmo que os filmes comecem a ser feitos com IA, os humanos não vão querer vê-los”, completou.

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