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Por Raquel Carneiro
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As duras críticas a Ana Furtado por apresentação do Oscar 2024

Apresentadora comanda transmissão da Max ao lado de Aline Diniz e Andreia Horta

Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 mar 2024, 23h44 - Publicado em 10 mar 2024, 19h44

Apresentadora do Oscar 2024 na transmissão da TNT e Max (ex-HBO Max), Ana Furtado virou um dos assuntos mais comentados do X (antigo Twitter), sendo alvo de duras críticas dos espectadores da premiação de Hollywood. Muitos dos comentários partem de um desgosto herdado do ano passado, quando a comunicadora cometera algumas gafes ao comandar a transmissão pela primeira vez, além do Emmy neste ano, já que a enxurrada de falas negativas foram publicadas ainda durante o tapete vermelho — quando Ana nem cometera qualquer erro. Segundo internautas, ela não teria o carisma e o conhecimento necessários para a função.

Para ajudar nos comentários do prêmio, a apresentadora foi acompanhada pela jornalista Aline Diniz e a atriz Andreia Horta, que proporcionam pareceres técnicos a respeito dos filmes que disputam a 96ª edição do Oscar. Em um momento em que o trio falava sobre o discurso inspirador da personagem de America Ferrera em Barbie, sobre como ser mulher é exaustivo em um mundo que as culpa por tudo e exige perfeição, Ana aproveitou para desabafar. “Tem alguns momentos naquele discurso em que eu me vejo. Tanto que ela fala assim: ‘Eu tô cansada de ter que provar em dobro a minha capacidade, de que os homens me achem menos importante ou menos capaz de exercer uma função'”, disse.

Com o término da transmissão, é preciso ressaltar que Ana Furtado melhorou os principais pontos em relação ao ano passado, principalmente ao deixar as colegas falarem — sem cortes bruscos, e seu entusiasmo foi exibido na medida certa durante o prêmio. Apesar das terríveis falhas na transmissão, os comentários de Aline e Andréia foram interessantes, visto que ambas sabiam do que se tratavam os filmes indicados e seus atores. O saldo é positivo.

O Oscar

O grande vencedor da noite foi Oppenheimer, que liderava a lista de indicações com treze menções ao maior prêmio de Hollywood, consagrando Cillian Murphy como melhor ator por sua atuação de J. Robert Oppenheimer, o criador da bomba atômica que assolou Hiroshima e Nagasaki, no Japão. Christopher Nolan faturou a estatueta de melhor diretor e melhor filme — este produzido ao lado de Emma Thomas, sua esposa. Completavam os dez indicados a melhor filme os títulos Assassinos da Lua das Flores, Ficção Americana, Anatomia de uma Queda, Barbie, Maestro, Os Rejeitados, Vidas Passadas, Pobres Criaturas e Zona de Interesse.

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Emma Stone desbancou suas concorrentes ao levar o troféu de melhor atriz por sua Bella Baxter de Pobres Criaturas. Ela concorria com Lily Gladstone (Assassinos da Lua das Flores), Sandra Hüller (Anatomia de Uma Queda), Carey Mulligan (Maestro) e Annete Benning (Nyad)

No programa Em Cartaz, os jornalistas Felipe Branco Cruz e Raquel Carneiro, do time de cultura da revista VEJA, analisam as produções.

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