Novo livro de Ronai Rocha é leitura obrigatória para todos que se dedicam ao ofício de educar
A partir de 2015, a capital tornou-se a com melhor desempenho nas séries iniciais e finais da Prova Brasil
Se a sociedade deve pagar a conta, possivelmente justifica-se uma profunda revisão nas políticas de financiamento do ensino superior público e privado
Neste post, damos continuidade à discussão sobre haver ou não um excesso de matrículas no ensino superior pela perspectiva da demanda do mercado de trabalho
Em 2019, havia 8,6 milhões de alunos no ensino superior. Isso é muito ou pouco? Examinemos a questão sob a perspectiva da demografia e da eficiência
O que as redes de ensino aprenderam com a pandemia e vão efetivamente mudar em 2022 em relação aos alunos, às famílias e aos professores?
É difícil imaginar como um sistema proposto nos moldes em que vem sendo veiculado poderá contribuir para melhorar a qualidade das decisões educacionais
Que vantagens traria um sistema nacional de educação? Em que medida União, Estados e Municípios se beneficiariam de um grau ainda maior de articulação?
Não há razão para privilegiar determinados modelos formais de organização. Estes, por si sós, não garantem nem qualidade nem eficiência
Dando continuidade à série sobre educação e federalismo, analisamos o impacto da mudança de perfil de oferta de vagas nas redes municipal e estadual
Diferença de gastos entre as redes estaduais é muito maior do que a diferença de desempenho entre elas. São baixas as relações entre gastos e desempenho
Neste 5º post da série sobre educação e federalismo, indagamos o que credenciaria as redes estaduais a criar modelos e normas para as redes municipais?
Na busca de mecanismo de concertação entre estados e municípios, há algumas poucas exceções que devem ser examinadas
Debate sobre pacto federativo, especialmente quando se trata de recursos, não pode se esquecer do provérbio “onde está o teu tesouro, aí está o teu coração”
Existe uma ideia pronta a respeito da necessidade e das vantagens de se criar um "sistema nacional de educação". Será?
Numa série de posts que começa hoje, compartilharei com o leitor minhas reflexões a respeito da ideia de criação de um “Sistema Nacional de Educação”
Não é possível ensinar equação do 2º grau no turno e querer “recuperar” o conhecimento sobre equação de 1º grau no contraturno
Se o problema dos alunos é na base, principalmente na rede pública de ensino, são necessárias intervenções mais vigorosas para recuperar o tempo perdido
O desenvolvimento de alunos de alto talento constitui investimento em capital humano de alta rentabilidade. Mas como identificar esses talentos?
O grande perdedor com o uso indiscriminado de tablets e celulares é a capacidade de atenção, concentração, reflexão e sociabilidade das crianças