A defesa do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures alega que há “contrassenso” na decisão da Justiça Federal de Brasília de aceitar denúncia contra ele por ter sido foi filmado recebendo R$ 500 mil de Ricardo Saud, executivo da JBS, uma vez que o presidente Michel Temer, à época chefe de Loures seu assessor especial, teve a investigação barrada pela Câmara dos Deputados.
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Sofisma puro. Se contrassenso há deve ser atribuído à Câmara que impediu que se esclarecesse se o agora réu e na conversa gravada com Joesley Batista indicado por Temer como seu intermediário, levaria o dinheiro por meios diretos ou indiretos ao mandatário da Nação e chefe de fato do PMDB.
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