Críticos da PEC Kamikaze enxergam num julgamento que corre no Supremo Tribunal Federal (STF) um fator importante para subsidiar uma eventual ofensiva jurídica contra o mega pacote de bondades lançado pelo presidente Jair Bolsonaro.
Na sexta-feira, o STF formou maioria para impedir que uma lei sancionada por Bolsonaro em maio deste ano viabilize um aumento dos gastos com publicidade governamental neste ano eleitoral.
Uma vez confirmado, o placar serviria de argumento para dizer que o Supremo demonstra convicção de que a Constituição não oferece margem para uma farra dos gastos públicos em ano eleitoral.
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