SEGUIR
SEGUINDO
Bicicleta dobrável com modo elétrico da Peugeot, feita para trajetos urbanos
A montadora francesa PSA Peugeot Citroën aproveitou o Salão do Automóvel de Frankfurt para fazer valer o ditado de que, se não pode vencer seu inimigo, junte-se a ele. De um lado, se colocou à disposição para fabricar carros inteligentes em parceria com as empresas do Vale do Silício. De outro, mostrou que pode ir muito além da produção de automóveis e exibiu seu portfólio de bicicletas, motos e até patinete. As iniciativas demonstram o quanto a visão das próprias montadoras sobre a fabricação de carros e dinâmica urbana está mudando. Em poucos tempo, o impacto disso poderá ser sentido no cotidiano das cidades.
Apple e Google vêm quebrando a cabeça para produzir o que nunca produziram antes: automóveis. Os modelos que desenvolvem são autônomos, ou seja, capazes de se locomover sozinhos. Serão equipados com sistemas de bordo semelhantes ao Waze, ou seja, o carro buscará por conta própria os melhores caminhos sem que ninguém a bordo precise fazer nada. Em entrevista ao jornal Financial Times, o executivo-chefe da PSA Peugeot Citroën Carlos Tavares afirmou que, “se as empresas de tecnologia querem algo relacionado à mobilidade, eles vão concluir naturalmente que é melhor fazer parceria com alguém”. E acrescentou: “Então, estamos abertos para uma parceria com uma dessas empresas.”
A montadora anunciou ainda que a linha de bicicletas HYbrid-Bikes, com modo elétrico embutido, começará a ser vendida no final deste ano. Os modelos são dobráveis e criados para completar trajetos urbanos como ir de casa à estação de metrô. Há ainda lançamentos de scooters de duas e três rodas.
A Peugeot chegou ao início desvinha de uma sequência de queda de vendas. Agora, acumula um pequeno crescimento de 3,9% nas vendas. O caminho da recuperação plena pode estar além do automóvel.
Por Mariana Barros
>> Acompanhe o Cidades sem Fronteiras no Facebook // Siga no Twitter// E no Instagram
VEJA Mercado
A péssima reação da bolsa que faz Brasil ir na contramão do mundo e entrevista com Ana Paula VescoviAs bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta sexta-feira, 10. A péssima reação da bolsa à decisão do Copom fez o Brasil ir na contramão do mundo. O Ibovespa caiu 1% e o dólar subiu a 5,14 reais depois de o comitê cortar os juros em 0,25 ponto percentual, para 10,5% ao ano — corte menor do que a projeção do próprio BC. As taxas de juros futuras subiram e os títulos de renda fixa também se apreciaram. São esperados novos cortes de juros, mas o Copom não estipula mais as suas magnitudes. O Congresso derrubou alguns vetos do presidente Lula no orçamento de 2024 e retomou 3,6 bilhões de reais em emendas de comissão. O ministro Fernando Haddad disse que só vai comentar sobre o Copom na semana que vem e anunciou um acordo para retomar a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia neste ano e reonerá-los gradualmente a partir do ano que vem. O governo anunciou um pacote de 51 bilhões de reais em medidas para a reconstrução do Rio Grande do Sul. Diego Gimenes entrevista Ana Paula Vescovi, economista-chefe do banco Santander.
Putin fala em conflito global e diz que Rússia está ‘pronta para combate’
A apresentadora do SBT que ficou no meio de ‘fogo cruzado’ com a Globo
O que o resgate do cavalo Caramelo revela sobre o Brasil
SBT apaga vídeo comprometedor sobre doações no RS
O próximo astro internacional a se apresentar em Copacabana
