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“O Uber é transporte clandestino, mero atravessador com o discurso de inovador”

Em artigo, presidente do Sinetaxi e da Adetax rebate críticas do ex-taxista e atual motorista do Uber

Por Mariana Barros Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 jul 2020, 23h28 - Publicado em 22 fev 2016, 21h22
Taxistas protestam contra o Uber em frente ao estádio do Pacaembu, em São Paulo (Jorge Araújo/ Folhapress / VEJA)

Taxistas protestam contra o Uber em frente ao estádio do Pacaembu, em São Paulo (Jorge Araújo/ Folhapress / VEJA)

Reproduzo a mensagem enviada pelo presidente do Sinetaxi e da Adetax Ricardo Auriemma em resposta ao artigo do ex-taxista Daniel Bezerra, hoje motorista do Uber.
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Resposta:
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“Sobre o artigo ‘Chega de Opressão’ do motorista sob o pseudônimo de Daniel Bezerra publicado, hoje (22/02/16) no Blog “Cidades Sem Fronteiras” da jornalista Mariana Barros:A Adetax e o Sinetaxi esclarecem que, essencialmente, as empresas de táxi associadas não alugam ou comercializam alvarás. O alvará é apenas um dos itens que compõem o produto táxi, com muito mais valor agregado que o simples documento “alvará”. As empresas atuam legalmente, não são isentas de tributos, são responsáveis civilmente pelos táxis, arcam com investimentos na renovação da frota, que tem no máximo dois anos de idade, com garagens e despesas de manutenção, seguros, despesas administrativas, entre outras que um motorista teria que despender para trabalhar como autônomo no setor. Enquanto que o transporte clandestino, como um mero atravessador e com um discurso de inovador, nada mais faz do que cobrar do seu parceiro sua comissão, sem se responsabilizar por nenhum serviço que intermedia. E se o passageiro for lesado ele se torna um intermediário sem qualquer responsabilidade.
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Ricardo Auriemma, presidente do Sinetaxi – Sindicato das Empresas de Táxi e Locação de Táxi do Estado de São Paulo e da Adetax – Associação das Empresas de Táxi do Município de São Paulo.
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Por Mariana Barros

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