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Como seria a empresa dos seus sonhos?

O atual modelo de trabalho X O que as pessoas realmente querem

Por Daniela Macedo Atualizado em 30 jul 2020, 22h25 - Publicado em 24 jun 2016, 18h30
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  • Na última semana divulgamos a pesquisa “Carreira dos Sonhos”, realizada pelo Grupo DMRH em parceria com a Nextview People. Trata-se da tradicional “Empresa dos Sonhos dos Jovens”, que ganhou cara nova e maior abrangência. Agora, investiga as aspirações de carreira e as empresas nas quais os jovens, a média gestão e a alta liderança sonham em trabalhar.

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    Para nossa surpresa, descobrimos que o que os profissionais de diferentes gerações querem para suas carreiras e esperam da empresa onde desejam trabalhar é muito parecido. Mas, entre todos os dados, que inclusive já foram divulgados em reportagem no site de VEJA, o que mais nos chamou a atenção foi a queda de 77% para 50% nos últimos quatro anos do porcentual de jovens que têm uma empresa dos sonhos. Quando olhamos para a alta liderança, também observamos uma redução de 66% para 51% no mesmo período.

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    Enquanto o interesse em atuar numa empresa está caindo, a importância que as pessoas dão ao trabalho continua alta. E isso pode ser observado quando vemos que o sucesso profissional aparece entre as três coisas mais importantes na vida dos três públicos “ouvidos” pela pesquisa. Os jovens ainda colocam o sucesso profissional como principal fator de realização pessoal.

    Bom, ao que parece, a proposta de valor que tem sido oferecida pelas organizações não está muito alinhada com as aspirações profissionais das pessoas, independentemente do momento de carreira em que estão.

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    Descobrimos que o que todos querem é basicamente a mesma coisa: um trabalho que gostem de fazer, que tenha significado, que gere um impacto positivo, que lhes proporcione desenvolvimento e que não ocupe todo o seu tempo. Salário continua sendo importante, claro. Mas quando perguntamos o que faria os participantes da pesquisa aceitarem ganhar menos, o que apareceu em primeiro lugar para jovens, média gestão e alta liderança foi: equilíbrio de vida.

    Esse já é um sintoma das mudanças nas relações de trabalho que estão em curso, como já contei aqui também. Então, as empresas precisam estar muito mais atentas para oferecer projetos desafiadores em um modelo de negócios que estabeleça relações sustentáveis com todos os envolvidos com seu negócio, se não quiserem perder competitividade por falta de talentos.

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    E você, concorda? Qual o modelo de trabalho dos seus sonhos?

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    Por: Sofia Esteves, fundadora do grupo DMRH e Cia de Talentos

    Envie suas dúvidas e sugestões para vejacarreira@gmail.com

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