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Por André Sollitto e Ricardo Amorim
Novidades e reflexões sobre o mercado da cannabis legal, no Brasil e no mundo
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A startup que surgiu para aproximar criptoativos e cannabis

Com o token KNN, o objetivo da Kanna é remover CO2 da atmosfera e revitalizar o solo por meio do plantio de cânhamo

Por André Sollitto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 set 2022, 10h09 - Publicado em 13 set 2022, 10h00

A startup Kanna, anunciada oficialmente nesta terça-feira (13), nasceu com o objetivo de aproximar dois setores que vem atraindo a atenção dos investidores: os criptoativos e a cannabis. “Hoje encontramos grande potencial de expansão na comunidade canábica brasileira. E a comunidade cripto do país está entre as mais fortes do mundo, com um público engajado”, afirma Luís Quintanilha, CEO e co-fundador da Kanna.

A proposta da empresa para unir os dois segmentos é criar um criptoativo, o token KNN, cujo objetivo é remover CO2 da atmosfera e revitalizar o solo por meio do plantio de cânhamo. Com o cultivo da planta, serão feitos investimentos de melhoria na qualidade de vida de comunidades locais.

A pré-venda dos tokens da Kanna começa no dia 26 de outubro, no site da startup, com valores de investimento entre R$ 60 e R$ 500 mil. A partir da demanda pelos tokens nesse período a empresa vai traçar a estratégia necessária para validar a tese e dar o lastro inicial ao KNN. Ou seja, neste primeiro momento o valor captado na pré-venda vai ajudar a financiar a operação da Kanna.

Atualmente, a startup já está em contato tanto com empresas brasileiras que já têm autorização para o plantio da cannabis quanto com países vizinhos da América Latina. A partir desse protótipo de baixo custo, serão feitas pesquisas para ampliar o processo.

Luís Quintanilha, CEO e co-fundador da Kanna -
Luís Quintanilha, CEO e co-fundador da Kanna – (Kanna/Divulgação)

De acordo com o cronograma oficial traçado pela Kanna, a operação de cultivo começará de fato em 2023, e a Colômbia se apresenta como um destino bastante provável da primeira fazenda sustentável. “O país que tem uma maturidade muito avançada no setor e quer se tornar a maior referência mundial no assunto, com uma forte política de inclusão social contra o narcotráfico e um clima muito bom para cultivo”, afirma Quintanilha.

Há expectativa de fazer o plantio também no Brasil, mas para isso a regulamentação sobre o cultivo de cannabis no país precisa avançar. “Apesar do otimismo para o ecossistema, quando o assunto é regulamentação o Brasil caminha lentamente, vimos bons progressos para o público que faz uso do medicinal, mas ao falar de regulamentação para empresas o cenário é bem diferente”, diz Quintanilha.

Ao mesmo tempo, a Kanna espera ampliar a divulgação de conhecimento sobre o potencial da cannabis e do cânhamo. “A gente já começa desde o início trazendo para a Cannabis o poderoso discurso do ESG, confrontando uma imagem histórica de uma planta considerada ‘maligna’, e criando um ambiente que possa desenvolver uma comunidade unida que avança para a mesma direção”, conclui Quintanilha.

No site da Kanna, além do acesso à pré-venda, há um link para o white paper explicando a estratégia da startup e outros conteúdos relacionados a blockchain, cânhamo e o potencial do mercado legal de cannabis.

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