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Comício de Alckmin em Salvador tem baixa adesão de aliados

Aliados do presidenciável na Bahia têm evitado aparecer ao lado dele e alguns têm até feito campanha por adversários do tucano, como Bolsonaro e Haddad

Por Rodrigo Daniel Silva
Atualizado em 21 set 2018, 20h49 - Publicado em 21 set 2018, 20h05

O presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) fez um comício em Salvador nesta sexta-feira com baixa adesão de candidatos aliados. Entre parlamentares com mandato, apenas os deputados federais José Carlos Aleluia (DEM) e Márcio Marinho (PRB), que buscam a reeleição, além do deputado Jutahy Magalhães Júnior (PSDB), candidato ao Senado, subiram no palanque do tucano, montado no Centro da capital baiana.

Alckmin chegou ao local acompanhado do presidente nacional do DEM e prefeito de Salvador, ACM Neto, e de José Ronaldo (DEM), ex-prefeito de Feira de Santana que disputa o governo da Bahia. O outro candidato a senador na chapa de Ronaldo, Irmão Lázaro (PSC), não participou, já que apoia abertamente o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro.

No estado, candidatos de partidos que integram a coligação de Alckmin, sobretudo do chamado Centrão (PP, PR, DEM, PRB e Solidariedade), têm evitado se vincular ao tucano, diante da resistência do eleitorado baiano a ele.

Alguns têm até pedido votos em adversários do ex-governador de São Paulo. Além de Lázaro, o líder do PR na Câmara, José Rocha, que faz campanha abertamente por Fernando Haddad (PT), é outro a preferir outro candidato ao Palácio do Planalto.

Em entrevista a jornalistas no local, Geraldo Alckmin voltou a elogiar a carta do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que apela pela união dos candidatos ao Planalto contra os “extremos”. O tucano afirmou, no entanto, não acreditar em desistência de candidaturas. Mais cedo nesta sexta, em Recife, Alckmin declarou que “concorda plenamente” com a “reflexão” de FHC, mas descartou “procurar candidatos” por respeitar as postulações dos adversários.

“Eu não acredito que vá ter desistência de candidatos, mas o eleitor pode buscar aquele candidato que mais possa representar o centro democrático para evitar os extremismos. Quem perde o extremismo é o Brasil”, afirmou. “No alto da sua experiência, ele [FHC] colocou muito bem. O caminho não é o radicalismo. O extremismo não vai resolver os problemas do Brasil. Nós precisamos fazer um esforço conciliatório para o Brasil retomar a atividade econômica. A crise foi muito dura com 13 milhões de desempregados, que o PT deixou como herança. A carta do Fernando Henrique é um alerta de que não podemos errar de novo”, acrescentou.

Apesar dos poucos aliados que o acompanharam no comício em Salvador, o candidato do PSDB ressaltou que teve na Bahia “o maior evento” da campanha.

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