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Sabe-se? Quem 'sabe-se', cara pálida? Eu não sei. Ninguém me contou, nem você

Por Augusto Nunes Atualizado em 30 jul 2020, 22h04 - Publicado em 18 ago 2016, 18h46

É impressionante como até boas avaliações podem servir para o mais pusilânime proselitismo ou para a vigarice pura e simples. O que dizer desta frase?: “A delação de Marcelo Odebrecht é um problema; sabe-se que o naufrágio do capitalismo tupiniquim será estrepitoso”. ACUMA? De que diabos o cara está falando? Que mistura é esta que imputa “ao capitalismo” – e não aos quase vinte anos de socialismo que levamos no lombo – a causa de toda a roubalheira que vemos por aqui?

Esse é daqueles pingentes que estraga todo o resto. Ao ler o texto em moldura, replicado no excelente Aluízio Amorim, perdi o interesse logo de cara, pois uma armadilha como esta avisa que todo o resto pode ser bobagem, servindo apenas de decoração para as reais intenções do planta carnívora que escreve a bobajada. Um Gabeira. Uma Erundina. Pois bem. Tenho meus senões a quem recorre – especialmente jornalistas – ao “sabe-se”.

Quem “sabe-se”, cara pálida? Eu não sei. Ninguém me contou, nem você. Quer o jornalista se incluir no rol daqueles que “sabem alguma coisa que a plebe rude não sabe”, quando está claro que o cara deve ser tão desinformado quanto suas próprias avaliações marretas. Por elas, o governo Michel Temer enfrentará sonoros problemas, assim que o impeachment sair de fininho. Que mimoso.

Como astrólogo, o analista político não tem vergonha de balizar o que eles pensam que sabem e dominam. Também me arrisco a fazer uma profecia política, daqui pra frente. O único inimigo de Michel Temer chama-se Michel Temer. Na atual conjuntura, só o primeiro pode impedir o sucesso do segundo, e vice-versa. Desenhando para os que não entenderam: querem a todo custo estes esquerdistas vigaristas – ladrões de faixas presidenciais e cúmplices do projeto todo – fingir que a esquerda AINDA é o caminho, quando sabemos que o governo está nas mãos de um conservador meia-direita.

Não é um militar, não é um Bolsonaro nem um representante desse tal de “capitalismo” a que se refere o jornalista. É simplesmente um governante, em condições de colocar o país nos eixos. Só ele sabe se vai fazer o que deve ser feito ou vai jogar no lixo a sua oportunidade – como o fizeram os dois ladrões de faixas presidenciais que o precederam. É isso o que descabela essa esquerdalhada pilantra, meus caros. “Estrepitoso fim do capitalismo”. Conta agora a do papagaio.

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