“Acho que o ministro falou em um clima de emoção, talvez pelo momento que está vivendo, pela sua doença e por ser um julgamento tão tenso que ele está realizando. Não acho que nenhum ministro do STF teria a pretensão de ameaçar o presidente da Câmara dos Deputados”.

Marco Maia, ainda presidente da Câmara, sobre o voto do ministro Celso de Mello, posando de valente por saber que, quando for divulgado o acórdão do julgamento do mensalão e a decisão do STF que cassou o mandato dos parlamentares condenados tiver de ser cumprida, já terá deixado a presidência da Mesa e estará escondido em alguma catacumba do Congresso.

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