Só escondido
“No restaurante cheio de gente, de sócios do clube, cheio de policiais federais, que estavam lá tomando conta dele, cheio de funcionários, os garçons do restaurante, tinha imprensa também. Como é que deu relógio? O Emir não me deu relógio, não me deu picolé, não me deu nada”. Ricardo Teixeira, ex-supercartola da CBF e da […]
“No restaurante cheio de gente, de sócios do clube, cheio de policiais federais, que estavam lá tomando conta dele, cheio de funcionários, os garçons do restaurante, tinha imprensa também. Como é que deu relógio? O Emir não me deu relógio, não me deu picolé, não me deu nada”.
Ricardo Teixeira, ex-supercartola da CBF e da FIFA, metido até o pescoço nas bandalheiras futebolísticas descobertas pela Justiça americana e pelo FBI, jurando em entrevista à Folha que nunca embolsou relógios de ouro ou qualquer tipo de suborno em público, principalmente com polícia por perto.