“Golpes parlamentares (Lugo e Dilma) e ‘lawfare’ (Cristina Kirchner, Rafael Corrêa e Lula) vêm sendo abordados por estudos acadêmicos em profusão. Não são tão escancarados como os golpes militares dos anos 60-70 (e contra Evo), nem são tão sutis quanto aqueles que se praticam sob aparente normatividade”. (Fernando Haddad, sem ocupação conhecida desde outubro de 2018, explicando em artigo publicado na Folha que, se os golpistas deixassem, o povo exigiria que só a morte física afastasse do poder todos os governantes filiados ao PT e seus congêneres da esquerda cucaracha)