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No último post sobre a entrevista delirante, Dilma revela que a aliança entre o Brasil e o México é uma mistura de alto teor alcoólico

Atualizado às 12h55 Antes que vingativos espíritos astecas, maias, olmecas, incas e toltecas voltassem do outro mundo para interromper a sessão de tortura imposta por Dilma Rousseff à história do México, o jornalista do diário La Jornada engatou uma segunda e mudou de assunto: ─ Para falar um pouquinho da América Latina, Presidenta. Então, estamos […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 01h12 - Publicado em 8 jun 2015, 13h57
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    Antes que vingativos espíritos astecas, maias, olmecas, incas e toltecas voltassem do outro mundo para interromper a sessão de tortura imposta por Dilma Rousseff à história do México, o jornalista do diário La Jornada engatou uma segunda e mudou de assunto:

    ─ Para falar um pouquinho da América Latina, Presidenta. Então, estamos num momento em que poderíamos falar até de um novo eixo político-diplomático, como disseram, falando em música, “mariachi-bossa nova”, podemos falar isso?

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    ─ Pode… ─ concordou a presidente. Na continuação, a entrevistada discordou: ─ Pode falar tequila de um lado e cachaça de outro, a caipirinha. Tequila e caipirinha.

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    ─ Está bem ─ conformou-se o jornalista. ─ Temos um novo…

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    ─ O murritos é de vocês? ─ cortou Dilma.

    ─ Não, murritos é cubano ─ o jornalista explicou. ─ Nós somos primos-irmãos ─ complicou em seguida.

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    ─ Vocês gostavam muito de murritos ─ encerra o assunto e aumenta a confusão Dilma Rousseff.

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    “Murritos” só existe no dilmês e na transcrição feita pelo Portal do Planalto. O que se pode encontrar em bares espalhados pelo mundo é o mojito, uma das preferências nacionais dos cubanos.

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    A continuação da conversa de hospício mostra que Dilma, ao saber que a tequila e o mojito são primos-irmãos, já estava sob efeito dos goles anteriores. Resolveu provar, entre outras maluquices, que a economia argentina vai muito bem e que a Venezuela é uma democracia de dar inveja a qualquer país escandinavo.

    Nada disso foi publicado por La Jornada. Os leitores do jornal morrerão sem saber que, para a presidente da República, a aliança entre o Brasil e o México é uma mistura de altíssimo teor alcoólico. É nisso que dá almoçar tão frequentemente com Lula.

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