Monumento à ética (2)
“Estou defendendo o réu e vou apresentar as alegações finais na quinta-feira, último dia do prazo”. Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça, pai da ideia de batizar de “recursos não contabilizados” ou “caixa dois” a roubalheira do mensalão e consultor jurídico de todos os companheiros bandidos, que na semana passada almoçou com Dilma Rousseff para […]
“Estou defendendo o réu e vou apresentar as alegações finais na quinta-feira, último dia do prazo”.
Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça, pai da ideia de batizar de “recursos não contabilizados” ou “caixa dois” a roubalheira do mensalão e consultor jurídico de todos os companheiros bandidos, que na semana passada almoçou com Dilma Rousseff para escolher o substituto da ministra Ellen Gracie no Supremo Tribunal Federal, avisando que não vê nada demais em indicar um dos julgadores do seu cliente José Roberto Salgado, um dos diretores do Banco Rural envolvidos até o pescoço no Pai de Todos os Escândalos da Era Lula.