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Ignácio de Loyola Brandão: “Ruth Cardoso levou para o túmulo uma mágoa de Erenice Guerra e etc”

“Isto aqui não está de acordo com os bons padrões araraquarenses”, sussurrava Ruth Cardoso para o chanceler Celso Lafer quando esquentava a temperatura das reuniões com ministros e deputados de que os dois amigos participavam. Na segunda parte desta entrevista, o também araraquarense Ignácio de Loyola Brandão comenta a influência dos usos e costumes interioranos […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 13h18 - Publicado em 20 dez 2010, 21h29

“Isto aqui não está de acordo com os bons padrões araraquarenses”, sussurrava Ruth Cardoso para o chanceler Celso Lafer quando esquentava a temperatura das reuniões com ministros e deputados de que os dois amigos participavam. Na segunda parte desta entrevista, o também araraquarense Ignácio de Loyola Brandão comenta a influência dos usos e costumes interioranos sobre Ruth, que se mudou para São Paulo aos 15 anos. Durante as viagens que fazia para cuidar do programa Comunidade Solidária, por exemplo, a primeira-dama costumava sentar-se com mulheres que acabara de conhecer para conversar sobre a vida local, costura ou receitas culinárias. “Por trás daquela grandeza”, constata Loyola,” Ruth continuou a ser a mulher do interior”.

Parte 2

https://videos.abril.com.br/veja/id/e65911c5dc57811b10c4287f5b284aec?

Uma das descobertas feitas por Ignácio de Loyola Brandão na fase de pesquisas para a biografia Ruth Cardoso – Fragmentos de uma vida foi o bom humor da primeira-dama, temperado pela fina ironia. “Ela era extremamente bem-humorada, embora ninguém escapasse do pito  de Ruth”, conta o escritor, recorrendo a outra expressão típica de Araraquara.

Parte 3

https://videos.abril.com.br/veja/id/9945a60e187fc6a57fdcf284ce5eac65?

“Ruth Cardoso levou para o túmulo uma mágoa de Erenice Guerra e etc”, revela  Ignácio de Loyola Brandão ao falar sobre o dossiê fabricado pela Casa Civil do governo Lula contra o presidente Fernando Henrique Cardoso e a primeira-dama. Etc é outro codinome de Dilma Rousseff. A morte de Ruth em 2008, poucos meses depois da afronta, causou uma comoção popular que surpreendeu até FHC. “Ela era amada por todos os lugares onde passava”, conta Loyola. Pela primeira – e única – vez na história os brasileiros conheceram uma mulher de presidente que tinha luz própria.

Parte 4

https://videos.abril.com.br/veja/id/36082d05f24b214b86e152148ad1d5ac?

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