Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Augusto Nunes Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Coluna
Com palavras e imagens, esta página tenta apressar a chegada do futuro que o Brasil espera deitado em berço esplêndido. E lembrar aos sem-memória o que não pode ser esquecido. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Celso Arnaldo Araújo revela a metade restante da coleção de preciosidades do dilmês escrito

O autor do livro sobre o idioma da mulher sapiens publica mais dois documentos históricos

Por Augusto Nunes Atualizado em 30 jul 2020, 21h28 - Publicado em 27 out 2016, 08h17

Como o título do post anterior se refere a quatro manifestações escritas do dilmês e apenas duas são citadas, completo a obra com a outra dupla.

1. No twitter:
“O Brasil perdeu hoje uma grande referência cultural, Ariano Suassuana (sic). Suassuana (sic) foi capaz de traduzir a alma, a tradição e as contradições nordestinas em livros como Auto da Compadecida e A Pedra do Reino”.
“Auto da Compadecida”, um livro?
Só mesmo o dilmês é capaz de cometer um “assuassinato”.

2.Num bilhete enviado ao acadêmico Ivan Junqueira:
“Meu caro Ivan, a vida, como você escreveu, é pior que a morte; acreditar nisso nos dá força para compartilhar cultura e construir um país melhor…”
Espere: a vida é pior que a morte? Claro que não. Era apenas Dilma atribuindo ao refinado Ivan, poeta maior, uma frase de bilhete de suicida iletrado. Na verdade, “A sagração dos ossos”, um dos poemas de “Poesia Reunida”, traz os seguintes versos:
“Sagro estes ossos que, póstumos,
recusam-se à própria sorte,
como a dizer-me nos olhos:
a vida é maior que a morte”.

Ah, bom: a vida é maior, não pior, que a morte ─ graças a Deus. O dilmês é sempre mortal.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.