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CELSO ARNALDO: A conferência que confere e o ribeirinho da Amazônia

CELSO ARNALDO ARAÚJO Todas as sandices de Dilma são recorrentes. Ela sempre retorna aos mesmos raciocínios canhestros, que ficam cada vez mais canhestros quando repetidos. É o caso da estranha conferência-auditoria, que internei no Sanatório Geral em 28 de maio de 2010, Dilma ainda candidata, e na época com a revelação da autoria e local: […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 05h09 - Publicado em 19 out 2013, 19h11

CELSO ARNALDO ARAÚJO

Todas as sandices de Dilma são recorrentes. Ela sempre retorna aos mesmos raciocínios canhestros, que ficam cada vez mais canhestros quando repetidos. É o caso da estranha conferência-auditoria, que internei no Sanatório Geral em 28 de maio de 2010, Dilma ainda candidata, e na época com a revelação da autoria e local: um ribeirinho da Amazônia. Segue-se ao delírio dilmês de três anos e meio, no Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde em Gramado. Atrás meu comentário na ocasião:

“Eu conto pra vocês uma síntese feita por um ribeirinho lá na Amazônia, quando foi perguntado (sic), ele participava de uma das conferências, perguntado pra ele (sic) pra que qui (sic) servia uma conferência, afinal de contas. E ele disse: uma conferência serve pra conferir se tudo está nos conformes. É uma síntese pra mim perfeita do quequié (sic) que uma conferência faz. Ela serve pra gente conferir se tudo está nos conformes”.

A historinha encerra algumas conclusões:

1) Existe alguém no mundo com a pachorra de perguntar a um ribeirinho para que serve uma conferência;

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2) A resposta do ribeirinho é gramaticalmente perfeita e faz sentido;

3) Dilma precisou citar um ribeirinho para, pela primeira vez, dizer uma frase com começo, meio e fim;

4) Um ribeirinho da Amazônia nunca diria “o quequié que uma conferência faz”;

5) Um ribeirinho da Amazônia fala melhor do que Dilma.

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