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Carlos Brickmann liquida a conversa fiada sobre símbolos religiosos com 246 palavras

Sempre brilhante, o jornalista Carlos Brickmann precisou de apenas 246 palavras, publicadas em seu site, para resolver o falso problema dos símbolos religiosos. Confiram: Há religiões; também há a tradição, há também a história. A Inglaterra é um estado onde há plena liberdade religiosa e a rainha é a chefe da Igreja. A Suécia tem […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 09h17 - Publicado em 20 mar 2012, 12h07
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  • Sempre brilhante, o jornalista Carlos Brickmann precisou de apenas 246 palavras, publicadas em seu site, para resolver o falso problema dos símbolos religiosos. Confiram:

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    Há religiões; também há a tradição, há também a história. A Inglaterra é um estado onde há plena liberdade religiosa e a rainha é a chefe da Igreja. A Suécia tem plena liberdade religiosa e uma igreja oficial, a Luterana Sueca. A bandeira de nove países europeus onde há plena liberdade religiosa exibe a cruz.

    O Brasil tem formação cristã; a tradição do país é cristã. Mexer com cruzes e crucifixos vai contra esta formação, vai contra a tradição. A propósito, este colunista não é religioso; e é judeu, não cristão. Mas vive numa cidade que tem nome de santo, fundada por padres, numa região em que boa parte das cidades tem nomes de santos, num país que já foi a Terra de Santa Cruz. Será que não há nada mais a fazer no Brasil exceto combater símbolos religiosos e tradicionais?

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    Se não há, vamos começar. Temos de mudar o nome de alguns Estados e cidades como Natal, Belém, São Luís e tantas outras. E declarar que a Constituição do País, promulgada ‘sob a proteção de Deus’, é inconstitucional.

    Há vários símbolos da Justiça, sendo os mais conhecidos a balança e a moça de olhos vendados. A balança vem de antigas religiões caldeias. Simboliza a equivalência entre crime e castigo. A moça é Themis, uma titã grega, sempre ao lado de Zeus, o maior dos deuses. Personifica a Ordem e o Direito.

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    Como ambos os símbolos são religiosos, deveriam desaparecer também, como o crucifixo?”

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