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A volta de Mangabeira Unger e a nomeação de Miriam Belchior para a Caixa provam que ninguém no mundo escolhe o que há de pior tão bem quanto Dilma Rousseff

“Um perigo a menos na Amazônia: o sotaque perdido na selva vai embora”, resumiu o título do post de junho de 2009 que saudou a partida para os Estados Unidos de Roberto Mangabeira Unger, a estranha figura que chefiava, com status de ministro, a Secretaria de Assuntos Estratégicos. Cinco anos e meio depois, sempre inexplicavelmente, […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 02h08 - Publicado em 11 fev 2015, 13h40
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  • mangabeira_unger “Um perigo a menos na Amazônia: o sotaque perdido na selva vai embora”, resumiu o título do post de junho de 2009 que saudou a partida para os Estados Unidos de Roberto Mangabeira Unger, a estranha figura que chefiava, com status de ministro, a Secretaria de Assuntos Estratégicos. Cinco anos e meio depois, sempre inexplicavelmente, Dilma Rousseff recolocou no mesmíssimo cargo o único baiano que fala português com sotaque de diplomata americano que chegou ao Brasil faz meia hora.

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    O texto republicado na seção Vale Reprise decifra o mistério surgido no momento em que nasceu a extravagância: para que serve, afinal, uma Secretaria de Assuntos Estratégicos? Serve para mostrar que ninguém no mundo nomeia o que há de pior tão bem quanto Dilma Rousseff. Com Mangabeira Unger, a presidente completou a montagem do mais bisonho primeiro escalão de todos os tempos. E pôde dedicar-se à difícil tarefa de reprisar a conquista com o segundo escalão.

    Dilma mostrou-se à altura da missão ao substituir Graça Foster por Aldemir Bendine. Nesta terça-feira, garantiu o troféu com a entrega da presidência da Caixa Econômica Federal a Miriam Belchior. Faz sentido: ex-mulher do prefeito Celso Daniel, a companheira é especialista em caixa-preta.

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