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A seleção das três Copas homenageia Djalma Santos, Gylmar e De Sordi

PUBLICADO EM 27 DE AGOSTO This text is replaced by the Flash movie. O infográfico mostra os titulares (de camisa amarela e calção azul) e os reservas (de camisa azul e calção branco) da seleção brasileira formada por campeões mundiais de 1958, 1962 e 1970. Clique em cada figura e veja como jogavam: Time A: Esquema […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 04h43 - Publicado em 4 jan 2014, 18h00

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PUBLICADO EM 27 DE AGOSTO

This text is replaced by the Flash movie.

var so = new SWFObject(“https://veja.abril.com.br/infograficos/copa-especial/Copa_b.swf”, “mymovie”, “440”, “365”, “8”, “#ffffff”);
so.write(“flashcontent13”);

O infográfico mostra os titulares (de camisa amarela e calção azul) e os reservas (de camisa azul e calção branco) da seleção brasileira formada por campeões mundiais de 1958, 1962 e 1970. Clique em cada figura e veja como jogavam:

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Time A: Esquema tático 4-3-3 ─ Gilmar, Carlos Alberto, Bellini, Orlando e Nilton Santos; Zito, Didi e Rivellino; Garrincha, Vavá e Pelé.

Time B: Esquema tático 4-3-3 ─ Félix, Djalma, Mauro, Piazza e Everaldo; Clodoaldo, Gérson e Zagallo; Jairzinho, Mazzola e Tostão.

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Foram tantos os craques das três primeiras Copas conquistadas pelo Brasil que acabaram fora da convocação grandes nomes do futebol como, por exemplo, o lateral-direito De Sordi, que participou da campanha da Suécia até ser substituído na final por Djalma Santos.

Em pouco mais de um mês, o Brasil perdeu Djalma Santos, De Sordi e o magnífico Gylmar (que só recentemente teve trocado o “i” com que virou sinônimo de goleiro pelo “y” da certidão de nascimento). A coluna se despede dos três heróis colocando em campo 22 estrelas das três Copas. O adeus do colunista está no texto republicado na seção Vale Reprise.

COMENTÁRIO DE CELSO ARNALDO ARAÚJO:

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Com a morte de Djalma, De Sordi e Gylmar, são nove os sobreviventes da Copa de 58. Por ordem decrescente de idade, Nilton Santos (88), Bellini (83), Zagallo (82), Dino Sani (81), Zito (81), Pepe (78), Moacir (77), Mazola (75) e Pelé (72). Que pena: já não dá um time completo. Com a morte de Gylmar, o gol está vazio. Djalma Santos e De Sordi deixaram a lateral-direita vaga e falta também um quarto zagueiro. Dino Sani disputa posição com Zito; Pepe, com Zagallo. Briga boa. Mas, na frente, o menino Pelé já reina absoluto com a camisa 10. Esse escrete, mesmo com nove, daria muito trabalho na série A do Nacional. 

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