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A pedido dos leitores, a coluna republica a última entrevista de 2010, com o escritor Ignácio de Loyola Brandão

Entrevista publicada em 17 de dezembro de 2010 Na primeira parte desta entrevista dividida em quatro blocos, o escritor e jornalista Ignácio de Loyola Brandão descreve a gestação de Ruth Cardoso – Fragmentos de uma vida, o mais recente de seus 35 livros. Trata-se da biografia da antropóloga que foi primeira-dama do Brasil entre 1994 […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 12h46 - Publicado em 22 fev 2011, 17h21

Entrevista publicada em 17 de dezembro de 2010

Na primeira parte desta entrevista dividida em quatro blocos, o escritor e jornalista Ignácio de Loyola Brandão descreve a gestação de Ruth Cardoso – Fragmentos de uma vida, o mais recente de seus 35 livros. Trata-se da biografia da antropóloga que foi primeira-dama do Brasil entre 1994 e 2002, durante os dois mandatos presidenciais de Fernando Henrique Cardoso.

Ambos nascidos em Araraquara, no interior de São Paulo, o autor e a personagem só se conheceram mais de meio século depois, quando o então diretor da revista Vogue convenceu a conterrânea a conceder-lhe uma entrevista, que acabou desdobrada num perfil comovente e revelador. Depois da morte de Ruth, que gostou muito do que leu, o texto contribuiu decisivamente para que fosse Loyola o escolhido para cuidar da biografia.

Parte 1

https://videos.abril.com.br/veja/id/35f6fcfa776628b84bda9fcf246c08ca?

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“Isto aqui não está de acordo com os bons padrões araraquarenses”, sussurrava Ruth Cardoso para o chanceler Celso Lafer quando esquentava a temperatura das reuniões com ministros e deputados de que os dois amigos participavam. Na segunda parte desta entrevista, o também araraquarense Ignácio de Loyola Brandão comenta a influência dos usos e costumes interioranos sobre Ruth, que se mudou para São Paulo aos 15 anos. Durante as viagens que fazia para cuidar do programa Comunidade Solidária, por exemplo, a primeira-dama costumava sentar-se com mulheres que acabara de conhecer para conversar sobre a vida local, costura ou receitas culinárias. “Por trás daquela grandeza”, constata Loyola,”Ruth continuou a ser a mulher do interior”.

Parte 2

https://videos.abril.com.br/veja/id/e65911c5dc57811b10c4287f5b284aec?

Uma das descobertas feitas por Ignácio de Loyola Brandão na fase de pesquisas para a biografia Ruth Cardoso – Fragmentos de uma vida foi o bom humor da primeira-dama, temperado pela fina ironia. “Ela era extremamente bem-humorada, embora ninguém escapasse do pito de Ruth”, conta o escritor, recorrendo a outra expressão típica de Araraquara.

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Parte 3

https://videos.abril.com.br/veja/id/9945a60e187fc6a57fdcf284ce5eac65?

“Ruth Cardoso levou para o túmulo uma mágoa de Erenice Guerra e etc”, revela Ignácio de Loyola Brandão ao falar sobre o dossiê fabricado pela Casa Civil do governo Lula contra o presidente Fernando Henrique Cardoso e a primeira-dama. Etc é outro codinome de Dilma Rousseff. A morte de Ruth em 2008, poucos meses depois da afronta, causou uma comoção popular que surpreendeu até FHC. “Ela era amada por todos os lugares onde passava”, conta Loyola. Pela primeira – e única – vez na história os brasileiros conheceram uma mulher de presidente que tinha luz própria.

Parte 4

https://videos.abril.com.br/veja/id/36082d05f24b214b86e152148ad1d5ac?

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