A descoberta da conspiração forjada por Lula e Dilma exige o imediato afastamento do bando criminoso que controla o governo
O ex-presidente da República reduzido a caso de polícia e o caso psiquiátrico promovido a chefe de governo conspiraram sem vergonha nem cautelas para sabotar a Operação Lava Jato, impedir o desmonte do maior esquema corrupto da história e livrar do merecidíssimo enquadramento no Código Penal a obscenidade que chefia a seita lulopetista, a organização […]
O ex-presidente da República reduzido a caso de polícia e o caso psiquiátrico promovido a chefe de governo conspiraram sem vergonha nem cautelas para sabotar a Operação Lava Jato, impedir o desmonte do maior esquema corrupto da história e livrar do merecidíssimo enquadramento no Código Penal a obscenidade que chefia a seita lulopetista, a organização criminosa desbaratada pela Polícia Federal, a Casa Civil e, disfarçado de ministro, o governo em adiantado estado de decomposição. Ponto. O resto é vigarice de doutor de porta de cadeia, ladainha de devoto descerebrado, choradeira de fanático sem cura, conversa fiada de quem não tem mais para onde correr.
Quando Lula foi levado para o depoimento que vinha driblando na Polícia Federal da qual continuou a debochar, a tripulação do titanic dos cafajestes tentou manipular a forma para embaralhar o conteúdo. O berreiro em torno da “condução coercitiva” foi a mágica de picadeiro ensaiada para desviar as atenções do prontuário sobre o qual desabara a justa fúria dos lesados. Obrigar um meliante a conversar com o delegado não tem nada de mais. Intoleráveis são as bandalheiras que vicejaram no sítio em Atibaia, as safadezas amontoadas no triplex do Guarujá, as negociatas que introduziram o camelô de empreiteira no clube dos ricaços sem profissão definida.
Abalroados pela divulgação das repulsivas conversas telefônicas, Lula, Dilma e seus comparsas sacaram do coldre o mesmo trabuco enferrujado. Pelos gemidos das carpideiras de cadáveres adiados, vilão é o juiz Sérgio Moro. Mostrar ao país o que pensam, dizem e fazem a esquisitice que virou presidente e o farsante que a pariu — como pôde a república de Curitiba autorizar tamanha enormidade? Como esquecer a folha de serviços prestados ao país pelo reizinho que se expressa em linguagem de cortiço?, rosna a matilha de rábulas do Instituto Lula e geme o que resta do rebanho do PT.
Basta de farisaísmo, retrucam as multidões devolvidas às ruas pela descoberta da conspiração contra o Estado Democrático de Direito. Foi a gota d’água. É hora de encerrar o velório interminável e sepultar um governo fora da lei. O Poder Executivo está sob o comando de uma organização criminosa. Que o Legislativo e o Judiciário cumpram o seu dever sem delongas nem firulas. O país que presta tem pressa.