Pesquisadores da Universidade de Delaware recriaram em vídeo a formação e a evolução da supertempestade Sandy, que causou destruição no Caribe e na costa leste dos Estados Unidos. A animação mostra a trajetória do fenômeno natural entre os dias 22 e 31 de outubro.
Para montar o vídeo, os pesquisadores reuniram cerca de 800 imagens infravermelhas clicadas pelo Geostationary Operational Environmental Satellite (GOES), um satélite geoestacionário que acompanha os eventos climáticos nos Estados Unidos e em outros países do hemisfério ocidental. A supertempestade pode ser identificada no vídeo abaixo pela densa mancha negra que surge na tela a partir da ilha de Cuba e segue em direção à costa leste dos Estados Unidos; depois de atingir o nordeste do país, o Sandy perde força.
“Como o satélite é geoestacionário (que fica parado relativamente a um ponto na Terra), podemos receber um fluxo constante de dados e observar as mudanças que ocorreram em uma mesma área geográfica”, disse Matt Shatley, um dos criadores do vídeo, ao site da Universidade de Delaware.
O Sandy atravessou a costa de Delaware com ventos mais fracos, causando menos estragos do que nos estados vizinhos do norte, como Nova Jersey e Nova York. No total, a supertempestade causou mais de 100 mortes nos Estados Unidos e enormes prejuízos. Pelo menos outras 70 pessoas morreram durante a passagem do furacão pelo Caribe.
Tom pastoral de Marcos Mion destoa da crítica de Madonna no palco
Madonna: participação ‘muda’ de Anitta teve motivo prévio
Madonna esconde rótulo de cerveja, joga garrafa e patrocinador vira meme
Temer é consultado sobre manobra que livraria Bolsonaro de eventual prisão
Bolsonaro teme que ofensiva anti-Moro no TSE legitime inelegibilidade
