Stephen Hawking: relembre frases marcantes do cientista
Físico sempre teve uma dose de humor ou acidez em sua visão sobre o universo e a doença que limitava seus movimentos
Por Da Redação
Atualizado em 14 mar 2018, 10h04 - Publicado em 14 mar 2018, 08h11
Stephen Hawking, que morreu na madrugada desta quarta-feira, aos 76 anos, foi autor de frases que permanecerão. Sobre os mistérios do universo ou sobre a condição limitada que a doença impunha a seu corpo, tinha sempre algo espirituoso a dizer. Abaixo alguns exemplos:
Sobre ciência
“Meu objetivo é simples. Entender completamente o Universo, por que é, como é, e simplesmente seu motivo de existir”.
“Penso que a raça humana não tem futuro senão no espaço.”
“Acredito que a vida na Terra está diante de um risco cada vez maior de ser destruída por um desastre, como uma guerra nuclear repentina, um vírus geneticamente criado ou outros perigos”.
“Nós somos uma espécie avançada de macacos em um planeta menor de uma estrela mediana. Mas nós conseguimos entender o universo. E isso nos torna muito especiais.”
“Se os extraterrestres nos visitarem, o resultado será muito parecido com o que aconteceu quando Colombo desembarcou na América: não foi uma coisa boa para os nativos americanos.”
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“Acredito que o desenvolvimento pleno da inteligência artificial poderia significar o fim da raça humana”.
Sobre a vida
“Olhe para as estrelas, não para os seus pés.”
“Tratei de levar a vida mais normal possível e de não pensar na minha doença ou lamentar as coisas que não posso fazer, que não são tantas.”
“Minhas expectativas se reduziram a zero quando tinha 21 anos. O restante foi um presente”.
“Apesar de eu não poder me movimentar e ter que falar através de um computador, em minha mente sou livre.”
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“Não tenho medo de morrer, mas também não tenho pressa.”
“A cruz de minha celebridade é que não posso ir a lugar algum sem ser reconhecido. Não basta colocar óculos escuros e uma peruca. A cadeira de rodas me entrega.”
A divisão entre indicados de Lula e Bolsonaro no Copom e entrevista com Alexandre Schwartsman
As bolsa europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta quinta-feira, 9. Agora é oficial: o Copom mudou a rota da política monetária brasileira. O comitê projetava na reunião passada um corte de 0,5 ponto percentual na taxa Selic agora em maio. Não rolou. O Banco Central cortou os juros em 0,25 ponto percentual, para 10,50% ao ano. A decisão já era esperada pelo mercado e escancarou a divisão entre os membros do comitê. Os diretores e o presidente indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro são maioria e votaram por um corte de 0,25 ponto percentual na Selic. Os quatro indicados pelo governo Lula defenderam um corte maior de 0,5 ponto percentual. O comunicado do Copom diz que o cenário externo de mostra mais adverso e exige mais cautela no combate à inflação. O Brasil vai importar 1 milhão de toneladas de arroz por causa da destruição de safras no Rio Grande do Sul. Empresas como GM, Gerdau e Renner tiveram suas operações prejudicadas. O governo anunciou 1,7 bilhão de reais em obras para prevenção de desastres naturais. Diego Gimenes entrevista Alexandre Schwartsman, economista, colunista de VEJA e ex-diretor do Banco Central.
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