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Nasa calcula 4.700 asteroides perigosos para a Terra

Objetos seriam grandes - e próximos - o suficiente para um possível impacto

Por Da Redação
Atualizado em 6 Maio 2016, 16h36 - Publicado em 17 Maio 2012, 01h50
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  • Para ser considerado perigoso, um asteroide precisa ter mais de 100 metros de diâmetro e estar a uma distância de no máximo oito milhões de quilômetros da Terra

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    A Nasa calculou nesta quarta-feira que há cerca de 4.700 asteroides com potencial para atingir a Terra. A estimativa foi feita sobre dados coletados pela sonda WISE, que analisa o cosmos com luz infravermelha.

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    Para serem considerados perigosos, os asteroides precisam ter 100 metros ou mais de diâmetro, sendo grandes o suficiente para resistir à passagem pela atmosfera, e ter órbitas próximas à Terra, a uma distância de no máximo oito milhões de quilômetros – vinte vezes maior do que a que separa o nosso planeta da Lua.

    Oportunidades – “Não é algo que deva provocar pânico nas pessoas”, tranquilizou o astrônomo da Nasa, Amy Mainzer, em declaração para a rede americana CNN. “Entretanto, estamos prestando atenção ao tema”, assegurou. Mainzer acrescenta que os asteroides próximos não oferecem apenas perigo, mas também oportunidades para a exploração espacial, já que esses corpos celestes estariam ao alcance de uma missão tripulada: “São um grupo interessante e queremos ficar de olho neles”.

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    O número de 4.700 estimado pela agência espacial americana possui uma margem de erro de 1.500 para mais ou para menos. Até o momento, a Nasa calcula que entre 20% e 30% dos asteroides potencialmente perigosos já foram localizados e monitorados.

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    “Fizemos um bom começo na busca dos objetos que realmente representam um risco de impacto”, comemorou Lindley Johnson, responsável pelo Programa de Observação de Objetos Próximos à Terra. Johnson, no entanto, avisa que ainda há muito a evoluir. “Será necessário um grande esforço durante as próximas duas décadas para encontrar todos os que podem causar graves danos ou ser destino das missões espaciais no futuro”, avaliou.

    (Com agência EFE)

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