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“Hormônio do amor” também faz efeito nos homens que se tornam pais

O estudo ainda sugere que o fato de homens e mulheres se relacionarem de maneira diferente com os filhos – enquanto os pais preferem fazer cócegas e brincadeiras, as mães dão mais abraços e beijinhos – tem uma razão biológica A oxitocina foi batizada de “hormônio do amor” quando a ciência descobriu que os níveis […]

Por The New York Times
Atualizado em 6 Maio 2016, 17h14 - Publicado em 3 set 2010, 10h39
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  • O estudo ainda sugere que o fato de homens e mulheres se relacionarem de maneira diferente com os filhos – enquanto os pais preferem fazer cócegas e brincadeiras, as mães dão mais abraços e beijinhos – tem uma razão biológica

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    A oxitocina foi batizada de “hormônio do amor” quando a ciência descobriu que os níveis da substância aumentam nas mulheres durante o parto e no período da amamentação. Já que o hormônio está presente também nos homens, pesquisadores israelenses decidiram estudar se a oxitocina estimula a ligação dos novos pais com os filhos, tal como faz com as mães. A resposta foi sim.

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    A pesquisa, publicada pela revista especializada Biological Psychiatry, é a primeira a estudar o que os autores descrevem como “a transição para a paternidade”. O estudo ainda sugere que o fato de homens e mulheres se relacionarem de maneira diferente com os filhos – enquanto os pais preferem fazer cócegas e brincadeiras, as mães dão mais abraços e beijinhos – tem uma razão biológica.

    Os cientistas israelenses colheram por duas vezes amostras de sangue de 80 casais – todos pais pela primeira vez. A primeira amostra foi colhida quando os bebês tinham seis semanas, e a segunda, quando tinham seis meses de idade. Os pesquisadores descobriram que, quando o filho tinha seis semanas, os níveis de oxitocina eram tão elevados nos pais quanto nas mães – e continuaram a subir durante os próximos quatro meses e meio.

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    Os pesquisadores também observaram os casais enquanto interagiam com seus filhos. As mulheres com níveis mais altos de oxitocina foram mais propensas a demonstrar o que os cientistas descreveram como “comportamento de pais afetuosos”, enquanto os homens com níveis altos do hormônio foram mais propensos a demonstrar “comportamentos parentais estimulantes”.

    Um lembrete, uma vez mais, de que somos essencialmente uma mistura de hormônios, enzimas e impulsos elétricos. Será que isso ajuda a explicar os diferentes estilos dos pais em casa?

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