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Corpo do geógrafo Aziz AB’Saber é enterrado em SP

O corpo do geógrafo Aziz Ab’Saber foi enterrado no início da tarde deste sábado no Cemitério da Paz, no Morumbi, na zona sul de São Paulo, depois de ter sido velado no Salão Nobre da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP). O acadêmico morreu na sexta-feira, em casa, […]

Por Da Redação
Atualizado em 6 Maio 2016, 16h42 - Publicado em 17 mar 2012, 15h37
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  • O corpo do geógrafo Aziz Ab’Saber foi enterrado no início da tarde deste sábado no Cemitério da Paz, no Morumbi, na zona sul de São Paulo, depois de ter sido velado no Salão Nobre da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP). O acadêmico morreu na sexta-feira, em casa, aos 87 anos, em consequência de um enfarte.

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    Na hora da despedida, ele foi homenageado por amigos e parentes com uma salva de palmas, em um gesto de demonstração de carinho e de agradecimento a quem se transformou em uma referência em estudos sobre a natureza e os impactos ambientais. Aziz era integrante da Academia Brasileira de Ciências, presidente de honra da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e professor emérito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas e do Instituto de Estudos Avançados (IEA).

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    Ao final do enterro, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) discursou em homenagem ao geógrafo. Segundo ele, a Prefeitura de São Luiz do Paraitinga, no Vale do Paraíba, cidade onde Aziz nasceu, construirá um museu para mostrar às novas gerações os trabalhos deixados pelo especialista. Entre os parentes e amigos, estavam professores da USP e ex-alunos.

    Prêmios – O geógrafo morreu antes de ver publicada sua última obra, o terceiro volume da coleção Leituras Indispensáveis, a ser publicado pela SBPC. Ab’Saber colecionou uma série de prêmios ao longo da carreira, como o Prêmio Jabuti em ciências humanas (1997 e 2005), e em ciências exatas (2007); o Prêmio Almirante Álvaro Alberto para Ciência e Tecnologia (1999), concedido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia; a Medalha de Grão-Cruz em Ciências da Terra pela Academia Brasileira de Ciências; e o Prêmio Unesco para Ciência e Meio Ambiente (2001).

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