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China quer ir a Marte em 2020

Em entrevista coletiva, o diretor da Administração Nacional do Espaço afirma que também faz parte do planejamento colocar em serviço uma estação orbital própria

Por Da Redação
Atualizado em 6 Maio 2016, 15h57 - Publicado em 22 abr 2016, 14h01
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  • A China confirmou nesta sexta-feira que planeja enviar um veículo explorador a Marte em 2020. O novo plano faz parte de seu programa espacial, que inclui também colocar em serviço uma estação orbital própria. A missão ao planeta vermelho “deve orbitar em torno de Marte, aterrissar em sua superfície e desdobrar um veículo robô”, anunciou em entrevista coletiva o diretor da Administração Nacional do Espaço e vice-ministro de indústria, Xu Dazhe.

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    A China já enviou uma sonda à superfície lunar, assim como outras naves que orbitaram em torno do satélite, mas Xu insistiu na complicada missão a Marte, já que representa se atirar “à exploração do espaço profundo”.

    A China tentou em novembro de 2011 o lançamento de uma sonda a Marte, a “Yinghuo 1”, em parceria com a Rússia, mas a missão, lançada desde a base cazaque de Baikonur, não conseguiu sair da órbita terrestre e acabou se desintegrando e suas partes caíram no Oceano Pacífico dois meses depois.

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    O objetivo é que a nave não tripulada aterrisse em Marte, após vários meses de viagem, em 2021, coincidindo com o centenário da fundação do Partido Comunista da China.

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    Mais China no espaço – O ambicioso programa espacial chinês vai ganhar velocidade na segunda metade deste ano, com seu segundo laboratório espacial, denominado Tiangong-2, que o país assegura que será muito melhor do que o Tiangong-1 lançado em 2011.

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    Além disso, a agência espacial chinesa prevê lançar nos últimos meses deste ano uma nova missão tripulada, com duração de 30 dias, que marcará o retorno dos astronautas deste país à órbita terrestre após as cinco viagens realizadas entre 2003 e 2013.

    Finalmente, a China prevê lançar em 2018 o módulo central de sua futura estação espacial, uma instalação que espera ter em serviço em 2022.

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    (Com agência EFE)

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