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Após 2 meses, 700 militares chegam ao Nordeste para ajudar com o óleo

Os fuzileiros, integrantes da operação 'Amazônia Azul, Mar Limpo é Vida', iniciaram os trabalhos de limpeza na região de Suape, no Pernambuco

Por Da Redação Atualizado em 11 nov 2019, 15h24 - Publicado em 11 nov 2019, 12h27
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  • Duas das maiores embarcações da Marinha brasileira, transportando 700 fuzileiros navais e mergulhadores, aportaram em Suape, no Pernambuco, durante a tarde de domingo 10, com a missão de fortalecer as ações de limpeza das áreas litorâneas do Nordeste atingidas pelo vazamento de óleo. A partir dessa região, as tropas que integram a operação “Amazônia Azul, Mar Limpo é Vida”, devem desembarcar veículos e helicópteros que chegaram com os navios, com o objetivo de serem distribuídos pela costa nordestina, aumentando a cobertura dos trabalhos de contenção do vazamento.

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    Segundo nota do Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA) da crise, formado pela Marinha do Brasil, Agência Nacional de Petróleo (ANP) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), atracaram no porto o Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM) Atlântico e o Navio Doca Multipropósito (NDM) Bahia.

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    “Esses militares receberam treinamento de equipes da Petrobras, sob protocolo do Ibama, e atuarão, prioritariamente, na limpeza em manguezais, estuários e arrecifes. Equipes de saúde realizarão investigação médico-sanitária na região”, disse a organização do grupo, por meio de nota oficial. Segundo o GAA, mais de 4,8 mil militares da Marinha e 5 mil do Exército atuam na operação.

    O objetivo é realizar a tarefa em conjunto com as equipes que já atuam no combate ao desastre ambiental. Segundo o GAA, conta-se com o apoio de 34 navios, 22 aeronaves, 140 viaturas, 140 servidores do Ibama, 80 do ICMBio e 440 funcionários da Petrobras.

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    O óleo já atingiu ao menos 466 localidades, segundo balanço do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). Há registro de manchas nos 9 estados do Nordeste – Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe – e, agora, no Espírito Santo.

    (Com Estadão Conteúdo)

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