Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

UFPR tem paralisação ‘maior do que se esperava’

Por Evandro Fadel, Tiago Décimo e Fátima Lessa Curitiba – A greve na Universidade Federal do Paraná (UFPR) ainda era parcial na tarde desta sexta-feira, como parte do movimento grevista nacional dos docentes e servidores. Mas, de acordo com o presidente da Associação dos Professores da UFPR, Luiz Alan, tinha adesão “maior do que se […]

Por Da Redação
18 Maio 2012, 18h03
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Por Evandro Fadel, Tiago Décimo e Fátima Lessa

    Publicidade

    Curitiba – A greve na Universidade Federal do Paraná (UFPR) ainda era parcial na tarde desta sexta-feira, como parte do movimento grevista nacional dos docentes e servidores. Mas, de acordo com o presidente da Associação dos Professores da UFPR, Luiz Alan, tinha adesão “maior do que se esperava”. Ele preferiu não citar qualquer porcentual e afirmou que “deve crescer” nos próximos dias. Segundo ele, no ano passado a UFPR foi a única das grandes a parar e também a única que ficou duas semanas em greve. “Os docentes deram crédito e acreditaram no governo”, disse.

    Publicidade

    A assessoria da UFPR informou que nos cursos de Direito e Medicina, havia paralisação parcial. O que acontece em todos os anos em que há greve. No entanto, nos outros cursos, o movimento era considerado “forte”. Segundo a assessoria, havia cursos totalmente parados e outros em que apenas uma disciplina era ministrada.

    Contrariando a decisão do Sindicato dos Professores das Instituições Federais de Ensino Superior da Bahia (Apub-Sindicato), que optou por não integrar a greve nacional da categoria, os docentes da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) decidiram, em assembleia realizada quinta-feira, iniciar uma paralisação por tempo indeterminado a partir de segunda-feira. Outra instituição de ensino superior com campus na Bahia, a Universidade do Vale do São Francisco (Univasf), está com as atividades suspensas desde terça-feira.

    Publicidade

    Na principal universidade do Estado, a Federal da Bahia (Ufba), porém, ainda não há indicativo de greve. De acordo com a Apub, há uma parte dos professores da instituição que tenta integrar o movimento nacional, mas a adesão à proposta de paralisação ainda é pequena.

    Continua após a publicidade

    A greve nacional de professores e servidores das federais parou as atividades na Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). Além do Campus em Cuiabá também estão sem aulas os campi de Barra do Garças, Rondonópolis e Sinop. A adesão é em torno de 80% de todos os serviços.

    Publicidade

    Apesar de admitir os transtornos do movimento grevista, a reitora Maria Lúcia Cavalli Neder disse que apoia a luta porque ela é justa e está na torcida para que as negociações sejam rápidas. “Sabemos que o salário dos professores está defasado, e que eles precisam de um Plano de Carreira. O ministro é sensível à causa e fico na torcida para que as negociações aconteçam o mais rápido possível e espero que o movimento também seja flexível”, disse.

    Segundo a assessoria da Associação dos Docentes da UFMT (ADUFMAT), a greve deste ano conseguiu romper com a não participação dos cursos de pós-graduação em Mato Grosso. Estão parados o mestrado de Políticas Sociais e o Programa de Pós-graduação do Instituto de Educação.

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.