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Traficante Polegar é transferido do Rio para Rondônia

Sob forte escolta, traficante saiu do Rio em um jato da Polícia Federal

Por Da Redação
29 out 2011, 06h45
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  • Polegar era o criminoso mais procurado pela polícia fluminense e acabou preso no último dia 19 na cidade de Pedro Juan Caballero

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    O traficante Alexander Mendes da Silva, o Polegar, de 37 anos, um dos bandidos mais procurados pela polícia do Rio de Janeiro, deixa, neste final de madrugada de sábado, a capital fluminense rumo à Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Porto Velho (RO). Agentes penitenciários e policiais federais realizaram há pouco uma operação de retirada do criminoso do presídio de Bangu 1, na zona oeste do Rio.

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    Sob forte escolta, o veículo em que estava Alexander Mendes seguiu para o Aeroporto Internacional Tom Jobim, onde chegou por volta das 4h40. O traficante embarcaria em um jato da Polícia Federal. A transferência do Rio para Rondônia foi autorizada pela juíza corregedora da penitenciária federal em Porto Velho, Juliana Maria da Paixão. O documento com o pedido de transferência de Polegar chegou às mãos da juíza corregedora na segunda-feira.

    Ex-chefe do tráfico de drogas do Morro da Mangueira, onde, em junho de 2010, foi instalada a 18ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), Polegar era o criminoso mais procurado pela polícia fluminense e acabou preso no último dia 19 na cidade de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, na fronteira com o Brasil, portando documentos falsos, com os quais tentava comprar um carro de luxo.

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    Na casa onde o traficante morava, os policiais paraguaios teriam encontrado 50 mil dólares. Em novembro de 2010, quando o conjunto de favelas do Alemão foi tomado pelas polícias civil e militar, o traficante conseguiu escapar. Condenado a 22 anos de prisão, Polegar saiu da prisão em setembro de 2009, ao ganhar o direito do regime aberto, pois já havia cumprido um sexto da pena.

    Depois que Polegar foi preso, o governo do Rio pediu que ele fosse transferido, para evitar que ele mantivesse, de dentro da prisão, influência sobre seus comparsas.

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    (Com Agência Estado)

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