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Terceira vítima de rompimento de barragens em MG é identificada

Valdemir Aparecido Leandro, de 48 anos, era funcionário da empresa Geocontrole, prestadora de serviços para a mineradora Samarco

Por Da Redação
9 nov 2015, 20h20
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  • Foi identificada na tarde desta segunda-feira a terceira vítima do rompimento de duas barragens da Samarco em Mariana, Minas Gerais. É Valdemir Aparecido Leandro, de 48 anos, funcionário da empresa Geocontrole, prestadora de serviços para a mineradora. A informação consta de boletim da prefeitura de Mariana.

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    A primeira vítima da tragédia foi Cláudio Fiúza, funcionário da Samarco, que teve um mal súbito no momento em que a barragem desabou, conforme informações dos bombeiros. O motorista Sileno Narkevicius de Lima, de 47 anos, funcionário de uma empresa terceirizada que prestava serviço para a mineradora Samarco, foi a segunda vítima confirmada, segundo identificação feita na madrugada desta segunda-feira.

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    Ainda segundo a prefeitura, um corpo foi resgatado no município de Barra Longa, ainda sem identificação e sem confirmação de sexo e idade. Outro corpo está no Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte, aguardando identificação.

    O número de pessoas desaparecidas, segundo a prefeitura, passa para 24, sendo 11 trabalhadores e 13 moradores. O número de desabrigados agora é de 612 – 162 famílias estão hospedadas em hotéis de Mariana.

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    Embargo – O governo de Minas Gerais embargou a licença da Samarco para extrair ou processar minério de ferro na mina Germano, em Mariana, no interior de Minas Gerais, segundo o subsecretário estadual de Gestão e Regularização Ambiental, Geraldo Abreu.

    “É preciso realizar as correções necessárias para que o funcionamento da mina seja retomado”, afirmou Abreu. Não há prazo para que isso aconteça. O Complexo de Germano tem reservas estimadas em 400 milhões de toneladas de minério de ferro. São retirados anualmente da mina cerca de 10 milhões de toneladas por ano.

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    Enxurrada de lama – A enxurrada de lama vertida pelas barragens, que consiste de resíduos da exploração de minério de ferro, se desloca pela calha do Rio Doce, atingindo as cidades que ficam às margens do rio. A previsão é que o lamaçal chegue até o Espírito Santo e desemboque no mar ainda nesta semana.

    (Com Estadão Conteúdo)

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