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Substituto do coronel acusado de matar juíza é preso por corrupção

Na VEJA Online: O comandante do 7º Batalhão da Polícia Militar do Rio, em São Gonçalo, foi preso na manhã desta segunda-feira. O coronel Djalma Beltrami é acusado de envolvimento com traficantes de drogas do Morro da Coruja, onde é realizada uma operação da Polícia Civil. Beltrami – que apesar do sobrenome parecido não tem […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 09h52 - Publicado em 19 dez 2011, 15h09
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  • Na VEJA Online:
    O comandante do 7º Batalhão da Polícia Militar do Rio, em São Gonçalo, foi preso na manhã desta segunda-feira. O coronel Djalma Beltrami é acusado de envolvimento com traficantes de drogas do Morro da Coruja, onde é realizada uma operação da Polícia Civil. Beltrami – que apesar do sobrenome parecido não tem qualquer parentesco com o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame – foi escolhido para substituir, no comando da unidade, o tenente-coronel Cláudio Luiz de Oliveira, acusado de ser mandante da morte da juíza Patrícia Lourival Acioli, assassinada por PMs em agosto.

    O oficial foi preso em frente ao batalhão. A prisão de Djalma Beltrami expõe uma nova crise na corporação. Mais alto cargo do 7º BPM, ele está entre os 13 acusados de recebimento de propina do tráfico de drogas naquela cidade. A Polícia Civil obteve os 13 mandados de prisão na Justiça, pelo indício de recebimento de cerca de 160 mil reais por mês.

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    A operação para capturar os policiais militares acusados de corrupção mobiliza 100 homens da Polícia Civil. Houve troca de tiros entre os agentes e criminosos em uma praça em frente ao Morro da Coruja, onde são procurados alguns dos acusados. Chefes do tráfico na região, os bandidos conhecidos como Gaguinho e Piloto estão entre os procurados.

    O 7º BPM entra, assim, de maneira trágica, para a galeria de feitos inéditos na Polícia Militar do Rio. Não se tem notícia de comandantes de batalhões presos – na unidade que comandam, principalmente – sob acusação de corrupção ou outro crime. As prisões de oficiais, aliás, são raras na PM fluminense. Também partiu desta unidade o único assassinato encomendado de um magistrado de que se tem notícia no Brasil.

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