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Secretário de Defesa Civil de Belford Roxo é assassinado a tiros

Marcos Wander Silva de Oliveira, de 42 anos, também era policial aposentado, estava em seu carro quando foi abordado por criminosos armados

Por Agência Brasil Atualizado em 30 mar 2018, 13h25 - Publicado em 30 mar 2018, 13h24
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  • O secretário municipal de Defesa Civil e Ordem Urbana de Belford Roxo, Marcos Wander Silva de Oliveira, de 42 anos, foi morto na noite de quinta-feira, no município localizado na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Marcos também era policial militar aposentado.

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    O secretário estava em seu carro, no bairro de Heliópolis, em Belford Roxo, quando foi abordado por criminosos armados. Uma das hipóteses é que ele tenha sido morto abordado por assaltantes ao ser reconhecido com um policial militar reformado.

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    Policiais do Batalhão de Belford Roxo (39º BPM) foram acionados e chegaram a levar a vítima para o Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, mas ele já chegou morto ao local. O crime está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).

    Marcos estava no cargo de secretário desde dezembro do ano passado. Ele é a segunda pessoa em cargo político no estado a ser assassinada desde o início da intervenção federal na segurança do Rio, há um mês e meio. No dia 14 de março, a vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) foi morta também dentro de seu carro, com vários tiros. A hipótese mais provável é que Marielle tenha sido executada.

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    De acordo com o Disque Denúncia, Marcos também é o 33º policial agente de segurança assassinado no estado neste ano.

    Ainda em Belford Roxo, a professora Tânia da Silva, diretora da Escola Municipal Jorge Ayres de Lima, foi assassinada quando saía do colégio, depois de uma festa em comemoração à Páscoa. Segundo a prefeitura de Belford Roxo, Tânia foi vítima de um arrastão de bandidos, no bairro Três Setas e alvejada na cabeça. Ela era professora da rede municipal desde 95.

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    Na nota, a prefeitura diz lamentar “tanta violência. Que Deus conforte essas famílias Estamos assustados. A cidade pede socorro”.

     

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