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Sarney defende ministro Pimentel

Por Rosa Costa Brasília – O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), defendeu hoje o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, ao afirmar que não existe a comprovação de que ele, como sócio da P-21 Consultoria e Projetos Ltda, tenha cometido tráfico de influência. Na sua avaliação, o noticiário da imprensa sobre […]

Por Da Redação
15 dez 2011, 19h25
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  • Por Rosa Costa

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    Brasília – O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), defendeu hoje o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, ao afirmar que não existe a comprovação de que ele, como sócio da P-21 Consultoria e Projetos Ltda, tenha cometido tráfico de influência. Na sua avaliação, o noticiário da imprensa sobre negócios suspeitos que teriam rendido a Pimentel R$ 2 milhões – em 2009 e 2010, depois de deixar a Prefeitura de Belo Horizonte e de assumir o Ministério – não apresentam provas. “Eu acho que apenas estão noticiando, mas na realidade não há nada provado a esse respeito, para que ele mereça ser julgado e considerado culpado”, afirmou.

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    O senador reconheceu, porém, que, ao dar divulgação, a imprensa se guiou por “um processo democrático natural, de procurar esclarecer os fatos”. Ele não quis comentar se Pimentel, ao contrário dos seis ministros que deixaram o cargo por suspeita de corrupção, estaria sendo privilegiado pela presidente Dilma Rousseff, para quem as consultorias do ministro fazem parte de sua atividade privada. “Não tenho que fazer nenhum comentário se há discriminação ou não”, desconversou Sarney.

    O presidente do Senado informou que a Mesa Diretora do Senado não teve como brecar o requerimento do líder do PSDB, Álvaro Dias (PR), pedindo informações ao ministro do Desenvolvimento, porque se trata de um direito constitucional dos senadores. “Nós só fazemos o encaminhamento, nenhum deles deixou de ser encaminhado”, afirmou. Sarney lembrou que Fernando Pimentel tem 30 dias para responder às perguntas do líder tucano. E se não o fizer, recairá em crime de responsabilidade, como determina a Constituição.

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