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PT de Curitiba escolhe candidatura própria ou coligação

Por Da Redação
15 abr 2012, 19h11

Por Evandro Fadel

Curitiba – A união das lideranças e dos militantes é a meta do PT de Curitiba, após as eleições prévias deste domingo, em que devem ser definidos os números de delegados que as chapas que defendem a coligação e as que querem candidatura própria terão para a votação a ser realizada no encontro estadual dos dias 27 e 28. O resultado da eleição deste domingo, para a qual estavam habilitados 2.701 filiados, deverá ser conhecido apenas no fim da noite. O partido tem, a partir de então, 24 horas para indicar ao diretório nacional os nomes dos 300 delegados.

Defensores da coligação com o PDT, que tem como pré-candidato o ex-deputado Gustavo Fruet, os ministros da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e das Comunicações, Paulo Bernardo, votaram pela manhã no Colégio Estadual João Bettega, no Bairro Portão. “Qualquer que seja o resultado, o partido vai sair unido, vai sair disposto a trabalhar junto nesta campanha”, garantiu Bernardo. A tendência é que os delegados escolhidos mantenham o mesmo posicionamento no encontro.

Segundo Bernardo, o PT tem como missão se fortalecer no Estado preparando-se para as eleições de 2014. “Em Curitiba, nossa avaliação é que a melhor forma de reforçar é ter uma aliança que seja capaz de ganhar as eleições”, opinou.

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Apesar de Fruet ter sido um dos críticos mais ferrenhos ao governo Luiz Inácio Lula da Silva, quando deputado federal pelo PSDB, Bernardo entende que essa foi apenas uma postura de quem estava em partido de oposição. “A nossa questão com o Gustavo sempre foi política, nós também batíamos nele”, acentuou. “Hoje é nosso aliado, e é absolutamente compreensível essa situação, até porque o PSDB não quis o Gustavo candidato.” Bernardo disse que o ex-presidente Lula já lhe disse que, caso a tese da coligação vença, pretende conversar com Fruet. “Tem de ter uma conversa e divulgar o teor dessa conversa, eu tenho conversado com o Gustavo e dito que essas coisas têm de ser esclarecidas de forma transparente”, afirmou.

Caso a tese de candidatura própria seja a vencedora, dois nomes já estão colocados na discussão: o do deputado federal Dr. Rosinha e o do deputado estadual Tadeu Veneri. Para Dr. Rosinha, se o partido está com intenção de se preparar para 2014 não pode “terceirizar” a candidatura em Curitiba. “O PT individualmente tem o maior tempo eleitoral, temos os melhores cabos eleitorais, que são o ex-presidente Lula, a presidenta Dilma e a ministra Gleisi, e não tem mais aquele medo de que o PT era ruim para administrar”, afirmou. Ele garantiu que, desde a fundação do partido, sempre respeitou as decisões tomadas pela maioria, e agora não será diferente.

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